Realidade nas cervejarias europeias e norte-americanas, o tasting room (espécie de bar da fábrica) demorou, mas chegou ao cenário belo-horizontino, reconhecido nacionalmente por sua expressividade. Na Wäls, no Bairro São Francisco, antes ou depois de degustar rótulos recém-produzidos a apenas alguns metros das mesas, é possível fazer visita guiada para conhecer todas as etapas da produção e ainda levar garrafas para casa por preços menores que os de prateleira.
A Wäls disponibiliza apenas os sábados para esse programa, reflexo também das visitas constantes que a fábrica já vinha recebendo, inclusive de estrangeiros. “Estávamos atendendo, em média, umas 60 pessoas que vinham até aqui por conta própria para conhecer a cervejaria”, conta José Felipe Pedras Carneiro, um dos proprietários da Wäls. Ele e Christian Brant, ambos mestres cervejeiros, são os responsáveis por guiar os visitantes pelo local.
São cerca de 30 minutos andando entre tanques e máquinas para moagem, mostura, fervura, fermentação, pasteurização e envase. É possível provar o malte de cevada puro, ver (e sentir o cheiro) o lúpulo e até provar cervejas extraídas direto dos tanques. Para breve, revela Carneiro, o público também poderá conferir misturas feitas na hora com cervejas frescas e outras maturadas por um ano em barris de carvalho.
Torneiras
Das cerca de 15 cervejas produzidas ali, nove são oferecidas em forma de chope – R$ 5 e R$ 10, cada (300ml). São elas: Cristal (american light lager; bem leve), Jever (extra lager; mais lupulada), Bohemia Pilsen (com amargor pronunciado), Witte (feita com trigo e especiarias), Saison de Caipira (saison/farm house ale; com caldo de cana), Dubbel (abadia; com cinco maltes), Trippel (abadia; com casca de laranja e semente de coentro), Quadruppell (abadia; com quatro maltes e maturada com lascas de carvalho francês marinado na cachaça) e Petroleum (russian imperial stout; com cacau belga e maltes torrados).
Várias dessas cervejas foram premiadas em concursos nacionais e internacionais, a exemplo da Petroleum, que garantiu a Wäls medalhas e boas colocações no Mondial de la Bière em suas edições na França e no Rio de Janeiro, ambas este ano. Por tempo limitado, a casa servirá sua cerveja mais cobiçada, a Wäls Brut, em taça (R$ 20): produzida como se fosse um espumante, tem segunda fermentação na garrafa (mesma levedura do champanhe), matura em cave por 45 dias (girada diariamente) e repousa por um ano antes de ser comercializada. Em primeira mão, dá para provar também a imperial IPA Niobium.
Simples, o ambiente do bar acolhe 100 pessoas, incluindo algumas mesas que ficam na loja, entre caixas e mais caixas de todas as cervejas produzidas no local e dezenas de importadas, totalizando cerca de 55 rótulos. Enxuto, o cardápio lista petiscos como o bolinho de carne apimentado (R$ 15, porção) e petiscos mais substanciais, como joelho de porco (R$ 40), filé mignon (R$ 40) e salsichão com curry (R$ 25), todos guarnecidos com batata frita. Há pães feitos com cerveja e cevada.
Wäls
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São cerca de 30 minutos andando entre tanques e máquinas para moagem, mostura, fervura, fermentação, pasteurização e envase. É possível provar o malte de cevada puro, ver (e sentir o cheiro) o lúpulo e até provar cervejas extraídas direto dos tanques. Para breve, revela Carneiro, o público também poderá conferir misturas feitas na hora com cervejas frescas e outras maturadas por um ano em barris de carvalho.
Torneiras
Das cerca de 15 cervejas produzidas ali, nove são oferecidas em forma de chope – R$ 5 e R$ 10, cada (300ml). São elas: Cristal (american light lager; bem leve), Jever (extra lager; mais lupulada), Bohemia Pilsen (com amargor pronunciado), Witte (feita com trigo e especiarias), Saison de Caipira (saison/farm house ale; com caldo de cana), Dubbel (abadia; com cinco maltes), Trippel (abadia; com casca de laranja e semente de coentro), Quadruppell (abadia; com quatro maltes e maturada com lascas de carvalho francês marinado na cachaça) e Petroleum (russian imperial stout; com cacau belga e maltes torrados).
Várias dessas cervejas foram premiadas em concursos nacionais e internacionais, a exemplo da Petroleum, que garantiu a Wäls medalhas e boas colocações no Mondial de la Bière em suas edições na França e no Rio de Janeiro, ambas este ano. Por tempo limitado, a casa servirá sua cerveja mais cobiçada, a Wäls Brut, em taça (R$ 20): produzida como se fosse um espumante, tem segunda fermentação na garrafa (mesma levedura do champanhe), matura em cave por 45 dias (girada diariamente) e repousa por um ano antes de ser comercializada. Em primeira mão, dá para provar também a imperial IPA Niobium.
Simples, o ambiente do bar acolhe 100 pessoas, incluindo algumas mesas que ficam na loja, entre caixas e mais caixas de todas as cervejas produzidas no local e dezenas de importadas, totalizando cerca de 55 rótulos. Enxuto, o cardápio lista petiscos como o bolinho de carne apimentado (R$ 15, porção) e petiscos mais substanciais, como joelho de porco (R$ 40), filé mignon (R$ 40) e salsichão com curry (R$ 25), todos guarnecidos com batata frita. Há pães feitos com cerveja e cevada.
Wäls
Rua Padre Leopoldo Mertens, 1.460, São Francisco, Pampulha, (31) 3443-2811. Aberto sábado, das 11h às 17h.
A entrada é gratuita e a visita guiada à produção da cervejaria custa R$ 5.