Através do jogo de realidade aumentada, o usuário se torna um "treinador" de monstrinhos, que podem ser visualizados na tela do celular. O cenário do jogo é a realidade capturada pela câmera do aparelho, o que aumenta a sensação de verossimilhança. Conectado ao Google Maps, o jogador deve se locomover pela cidade para "caçar" as criaturas.
A diversão, entretanto, tem gerado controvérsias. Em Vila Velha (ES), um adolescente de 14 anos foi assaltado enquanto andava pela rua distraído pelo celular. Já em Curitiba (PR), dois jovens quase se afogaram: uma adolescente caiu em um rio e um jovem se acidentou no lago de um parque da cidade; ambos relataram estarem jogando Pokémon GO.
A Polícia Militar de Minas Gerais, por meio da página PMMG Mirim, no Facebook, fez um alerta para os jogadores que se arriscam nas ruas. A recomendação é que sejam evitados "locais afastados e mal iluminados".
Recentemente, um casal foi preso nos Estados Unidos após esquecer o filho de 2 anos em casa para caçar os monstrinhos.
O jogo é produzido pela Nintendo e já está disponível em oito países.
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