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Itaipava rompe com Alok após DJ ir ao camarote Brahma

A parceria entre o Grupo Petrópolis e Alok azedou. A dona da Itaipaiva move um processo contra o produtor musical e DJ, pedindo cerca de R$ 17 milhões do artista e de empresas envolvidas.


De acordo com as informações exclusivas do colunista Leo Dias, do jornal Metrópoles, isso aconteceu por conta de Alok ser garoto propaganda da cerveja Black Princess, que pertence ao conglomerado da companhia, e mesmo assim foi contratado para tocar no Camarote N1, no Carnaval da Marquês de Sapucaí deste ano, que é patrocinado pela Brahma.

 

Alok até tirou a marca da cervejaria AmBev da parte da frente de sua camiseta, mas permaneceu com o logotipo da concorrente em suas costas. O produtor chegou a ser advertido pelo Grupo Petrópolis por compartilhar fotos em suas redes sociais com o logo da Brahma, porém, ele se recusou a deletar a publicação.

 

Segundo à publicação, após o 'puxão de orelha', ele teria tentado uma troca de contrato, deixando de ser garoto propaganda da Black Princess e passando a representar apenas a marca de energéticos da companhia, o que não foi aceito.


 

O vínculo estabelecido entre Alok e a empresa é de R$ 20 milhões, com duração de cinco anos. Os resultados dessa parceria seriam a criação de músicas, produção de conteúdo exclusivo e desenvolver produtos em conjunto com a marca. Metade do valor já foi pago. Agora, o Grupo Petrópolis pede a quantia de volta, além de multa.

 

Além do DJ, outras empresas também foram incluídas no processo: A-Branding LTDA e Alive LTDA. O Grupo Petrópolis também busca a condenação das empresas Lopes Oliva LTDA e Cross Networking LTDA. Ao total, a empresa pede R$ 17.290.000 das partes envolvidas.