Fábio Porchat participou do podcast Cara a Tapa e não hesitou em expressar sua opinião sobre a atuação de Caio Coppolla, 35, como comentarista político.
O humorista deixou claro que não compactua com a linha de pensamento do contratado da Jovem Pan News.
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Porchat também criticou a polarização política entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro, acrescentando que não considera o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) um legítimo expoente da esquerda.
"O Lula para mim é de centro. Ele em nenhum momento falou em golpe. O Lula em nenhum momento deixou de investigar . A coisa andou, com ele não teve esse papo, com o Bolsonaro tem.
O Bolsonaro está lá na extrema-direita. Está lá na manifestação de gente louca, querendo ditadura...", comparou o comediante.
Fábio Porchat admite voto em Lula para tirar Bolsonaro
Recentemente, Porchat, de 38 anos, concedeu uma entrevista ao podcast Papagaio Falante, de Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, e falou sobre sua posição política. Ele contou em que candidato à Presidência da República pretende votar nas eleições deste ano.
"Eu já declarei meu voto . Vou votar no Ciro Gomes (PDT). Gosto muito do Ciro, acho ele um ótimo candidato, muito preparado. Acho que a gente precisa parar um pouco de polarizar e tal", adiantou Porchat, deixando claro que não descarta o voto em Luiz Inácio Lula de Silva (PT).
"Agora, se chegar agosto e o Ciro continuar com 7% e o Lula puder ganhar no primeiro turno, para tirar esse animal, esse verme, esse câncer que está no poder, eu vou pintado de estrela vermelha, cantando 'Lula lá', voto apertando 13 trezentas vezes", brincou o apresentador.
Porchat disse cobras e lagartos a respeito do atual presidente do país, Jair Bolsonaro (PL) — a quem não chegou a nominar diretamente. "A verdade é que a gente está lidando com um cara que é abjeto, que não tem humanidade. É uma pessoa que, durante a pandemia que matou 670 mil pessoas no Brasil, imita gente morrendo engasgada. Ele ri disso, fala 'não sou coveiro'. Não está nem aí para as pessoas." "Ele não tem a menor dignidade. Antes de a gente falar em corrupção — e tem muita corrupção nesse governo —, a gente tem que falar de dignidade humana.
Isso não é gente, isso é sub-gente. Isso é rato, isso é verme", acrescentou o comediante.