Acusada de furtar perfumes em Confins, Cacá Werneck desabafa: 'Injustiça!'

DJ que é namorada de Monique Evans foi detida no último domingo (20/03) no aeroporto de Uberlândia e só foi liberada depois de pagar fiança no valor de R$ 3 mil

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Cacá Werneck é acusada de furtar perfumes no Aeroporto Internacional de Confins - Tancredo Neves (foto: Reprodução/Instagram)

Cacá Werneck, DJ que namora a ex-modelo Monique Evans, passou por uma situação bastante complicada, após ser acusada de supostamente furtar perfumes importados.

O caso aconteceu no último domingo (20/03) em uma loja do Aeroporto Internacional de Confins - Tancredo Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais.

 

Em um vídeo de uma câmera de segurança da loja, Cacá aparece mexendo em uma prateleira de perfumes no estabelecimento.

 

De acordo com as informações da jornalista Fabiola Reipert, do Balanço geral, da Record TV, a DJ disse que foi abordada pela polícia ao desembarcar em Uberlândia, na região do triângulo mineiro, ela ainda relatou que sofreu preconceito por ser homossexual.

 

Werneck afirma que tudo não passou de um tremendo engano, ela ainda enviou ao programa um comprovante de uma nota fiscal de dois perfumes que comprou no valor de quase R$ 1.300.

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Nota fiscal dos perfumes de Cacá Werneck (foto: Reprodução/Record TV)

Cacá Werneck foi detida e pagou R$ 3 mil de fiança para ser liberada, pois não poderia perder o trabalho que tinha a cumprir na cidade mineira, que inclusive já havia recebido para o serviço e queria logo se livrar da situação e preferiu não esperar para resolver com advogado.

 

"Estou me sentindo muito injustiçada, mas graças a Deus, o meu advogado é muito bom. Eu estou com as notas fiscais que comprovam que tudo o que levei comigo foi pago. Todos os perfumes foram pagos à vista com o meu cartão de débito", disse a DJ à coluna do jornalista Leo Dias, do jornal Metrópoles.

 

Como o suposto furto ocorreu em Confins, o caso será acompanhado pela 3º Vara Criminal de Sete Lagoas, que é responsável pela área. Caso seja condenada, ela pode pegar até quatro anos de reclusão.