O humorista Whindersson Nunes comentou sobre a crise de depressão que enfrentou em 2019, durante o espetáculo de stand up "É de mim mesmo", que estreou nesta quinta-feira (03/03) no Netflix.
saiba mais
Sem paciência, Pabllo Vittar bloqueia haters: 'Não tenho mais energia'
Ex de Dinho, dos Mamonas Assassinas, ainda mora no local do acidente
Maíra Cardi rebate críticas após vídeo polêmico sobre 'estupro alimentar'
Luciana Gimenez rebate Anitta após crítica sobre Bolsonaro no SuperPop
Vladmir Brichta critica escolha de atores por número de seguidores
"Passei quase seis meses sem fazer nada. Sem aparecer na TV, sem fazer vídeo, sem trabalhar... Estava mal mesmo. Não queria fazer nada. E o assunto era só esse [seu estado emocional]", relembra o piauiense.
Whindersson revelou que a situação piorou após ceder entrevista ao Fantástico, TV Globo, comentando o assunto. "Depois disso, tudo o que se falava de depressão, o povo falava: 'chama o Whindersson'. Que diabo é isso? Você ser o nome da depressão? Aí comecei a negar a ida nos programas de TV."
Uma das pessoas que ajudou Nunes durante suas crises foi o DJ Alok. "Ele é um cara sensacional, gente boa demais, umas das pessoas com o coração mais legal que eu já vi na minha vida. Ele queria ir lá em casa porque via que eu não queria sair. Ele queria me tirar de casa 'vamos gravar, cara?', 'vamos conhecer o estúdio novo'. E eu estava naquela de 'não cara, não quero trabalhar, sair...'", relata.
Por fim, Alok gravou um remix da música "Girassol", interpretada pelo humorista com Priscilla Alcântara. Para convencer Whindersson, o DJ afirmou que lucra cerca de R$ 500 mil a cada remixagem que produzia. "Meu amigo, vamos fazer amanhã!'", respondeu Nunes.