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COVID-19

Marido da ex-BBB Sol Vega morre após se recusar a tomar vacina

Sol Vega, ex-participante do BBB4reality show da TV Globo, revelou na manhã deste sábado (12/02) que o marido dela, Tibério Cavagnini, morreu por complicações da Covid-19.


Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Itapira, no interior de São Paulo, onde fazia hemodiálise por conta do comprometimento dos rins e não tinha se vacinado contra a doença.

 

"Gente, eu achei que nunca ia chegar esse momento, mas o Tibério faleceu às 2h30 , tô aqui na funerária, e é isso gente, não sei mais o que falar", desabafou a atriz, em seu perfil no Instagram.

 

Tibério, que tinha 60 anos, foi intubado no último domingo (06/02) e estava com 80% dos pulmões comprometidos, o estado de saúde piorou rapidamente.


Os dois estavam juntos há 16 anos.

 

Na tarde desta sexta-feira (11/02), ela visitou o marido na unidade hospitalar para acompanhar seu quadro de saúde e estava esperançosa com o tratamento médico recebido. Ainda ontem, nos stories, ela comentou uma série de comentários que recebeu nas redes sociais sobre não ter "obrigado" o marido a tomar vacina contra o vírus SARS-CoV-2.

 

"Gente, a gente não obriga ninguém. Se a gente é casado, ou se a gente é irmão, ou mãe, filho a gente ainda um domínio quando é pequeno, mas a gente tem que respeitar a vontade", disparou.


 

Segundo Sol, o empresário, de 60 anos, não se vacinou por medo de reação. Ela fez questão de dizer que apoia a imunização contra o coronavírus, tanto que ela e a mãe, que é idosa, receberam as doses dos imunizantes.

 

"Eu sou a favor da vacina, a gente vacina desde criança. Eu falei para ele que ele precisava ser vacinado, mas ele não quis, eu não posso obrigar", afirmou.

 

"Antigamente, não tinha isso né? Fazia uma vacina e a gente tava lá, nem queria saber da onde era a vacina, a gente ia vacinar. Hoje em dia, eu sinceramente não ligo pra política, não importa o que você diz, o que você fala, eu acho tudo uns corruptos, e isso, o negócio da vacinação também virou uma conotação política, esse negócio de vacinar ou não vacinar", destacou.


"Eu falei pra ele 'Tibério, você precisa vacinar'. Quem sou eu para obrigar alguém a fazer alguma coisa? Só que ele tinha medo, ele tinha medo. E ainda com essa loucura de política, porque hoje em dia quando fala em política o pessoal fica doido", finalizou.