O humorista Whindersson Nunes lançou sua biografia no início de dezembro e surpreendeu os fãs pelas revelações feitas no livro.
Em Vivendo Como Um Guerreiro, Whin conta que se envolveu com drogas no término do relacionamento com Luísa Sonza e que seu filho com a influenciadora Maria Lina foi cremado.
Leia Mais
Virgínia Fonseca ganha prêmio surpresa no TikTok Awards: 'Musa das Trends'Antonia Fontenelle é condenada por relacionar Felipe Neto a pedofilia Dada como morta pelo ConecteSUS, Luísa Sonza precisa provar que está vivaDercy Gonçalves deixa código para se comunicar após morte, afirma sobrinhaAnitta curte e comenta foto de Arrascaeta e fãs shipam: 'Meu casal'Eduardo Bolsonaro cria fake news com cantor Maurílio na UTI: 'Desrespeito'Ex-marido de Lulu Santos comenta dívida do cantor: 'não pagou a parte dele'Luísa Sonza é dada como morta no sistema do SUS e aciona JustiçaAlessandra Negrini posa nua e quase mostra demais em clique sensualAo falar sobre Luísa, ele alerta que já usava as substâncias antes de conhecê-la, acrescentando que no primeiro dia que a viu estava virado a noite toda usando substâncias ilícitas. "Eu a conheci em 2017. No dia em que eu encontrei a Luísa, eu estava virado de droga, não estava bem, estava em busca do que eu não sabia", afirma.
"Penso na vida que tantas vezes escapuliu de mim pela complexidade que é a minha vida.
Como eu nunca escondi nada do que vivi, do que sofri, houve um período muito duro da minha vida em que eu não conseguia ficar sem as drogas. Teve um mês, quando o relacionamento com a Luísa terminou, que eu fiquei sem chão. A Luísa era uma menina que tinha muitas dúvidas na vida. Eu me via um pouco nela. Eu via que ela tinha futuro e, ao mesmo tempo, achava que ela precisava de ajuda. Eu também precisei de ajuda e não tive ninguém que me ensinasse como eu deveria fazer. Eu me via na obrigação de fazer por ela o que ninguém fez por mim. E, então, eu fazia tudo", revela o ator.
Sobre o filho, ele contou como foi o momento da morte da criança e como o casal lidou com a perda. "Pegamos João no colo, sem vida.
Foi o momento em que eu mais chorei em toda a minha vida, e esse momento dura até hoje. A Maria, também. Entre as incredulidades do que estava acontecendo, escrevi com fé no twitter: Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus. E nada mais havia para ser dito. Havia muito para ser sentido. A dor de voltar para casa. A dor do desabamento de um sonho. A dor do adeus. A dor de voltar sem a criança e sem a barriga, depois de meses de esperança", disse Whindersson.