Nesta sexta-feira (22/10), a coluna de Léo Dias, no Metrópoles, trouxe à tona a informação de que Rafael Portugal teria sofrido um golpe e perdido 1,2 milhão de reais, ao ter investido com Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como o Faraó dos Bitcoins.
Leia Mais
DNA confirma que Marcos Araújo é pai do filho caçula de Pétala BarreirosCom Michelle Bolsonaro fantasiada de palhaça, Mario Frias ataca artistasZé Felipe comenta suposta traição de Jade: 'Chifre mix do João Guilherme'De fio-dental, Gretchen renova o bronzeado e bota o bumbum pra jogo'Ménage não, suruba sim': Luísa Sonza fala sobre intimidades em entrevistaGabriela Pugliesi mostra áudio que Tulio Dek enviou no início do namoroCamilla de Lucas se pronuncia após acusação de destratar repórterJustiça liberta Dj Ivis, preso por agredir esposa na frente da filhaApós toda a repercussão, o comediante veio a público e falou brevemente sobre o assunto. Segundo ele, nada foi perdido e que "tudo será resolvido". Portugal também agradeceu toda a preocupação de seu público.
"Passando pra tranquilizar todo mundo que tá me mandando mensagem, obrigado pelo carinho, NA MORAL. Eu não perdi, não fui lesado em nenhum momento e tudo será resolvido", disse o artista. Segundo Léo Dias, o alto valor foi aportado em seis partes, sendo eles de agosto de 2020 até março de 2021.
Quem é o Faraó dos Bitcoins?
Glaidson Acácio dos Santos , também conhecido como o Faraó do Bitcoin, já trabalhou como garçom e se tornou o dono de organizações que, juntas, valem cerca de 136 milhões de reais. O esquema no qual Rafael teria aportado a quantia milionário nada mais era do que a famosa 'pirâmide'.
A fraude foi descoberta pela Polícia Federal com a Operação Kryptus. Atualmente, Rafael e a esposa estão processando a empresa responsável pelo acordo, a GAS Consultoria Bitcoin , pedindo pela devolução de todo o dinheiro investido.
Os contratos continham uma cláusula que garantia 10% de lucro em cima do valor aportado, que seria repassado para o casal mensalmente. A empresa tinha sede em Cabo Frio, Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
O dono, Glaidson Acácio dos Santos , declarou um vídeo, semanas antes de ser preso, que Cabo Frio era o Novo Egito, devido a disputas de pirâmides que supostamente existiriam na cidade. Ele ainda afirmava que a empresa prestava apenas serviços de consultoria.