O ex-BBB Marcos Harter, cirurgião plástico que participou da edição de 2017 do reality, está entre os assuntos mais comentados da web, já que está sendo acusado de agredir física e verbalmente uma paciente que teve complicações no pós-operatório de uma cirurgia nos seios.
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"Fiz a cirurgia com ele já tem quase dois anos. Por causa da pandemia, demorou para acontecer o retorno. Consegui no mês três .
Ele me pediu ressonância, porque eu estava com muita dor do lado esquerdo do peito. Fiz a ressonância e mandei via WhatsApp. É um custo . Eles não atendem, nem telefone e nem WhatsApp. Enfim, ele falou que não tinha nada ", começou.
"Com muitas dores, fui a um ginecologista, que falou: 'Seu caso é um pouco grave. Sua prótese está virada pegando o músculo e você tem um nódulo'. Como uma pessoa fez a cirurgia em mim e não viu que eu tinha um nódulo antes? E eu sentindo dor.
O seio direito, a mastopexia que ele fez, a minha auréola não ficou redonda. Ficou quadrada. A gente começou a discussão por causa disso", continuou Roseane.
Ela ainda pontuou que quando tentou reclamar do atendimento, a ela não conseguia retorno do médico ou do consultório. "Os números que eles dão, ninguém atende. A gente manda mensagem e não tem retorno. Fui reclamar disso. Foi quando ele se exaltou e começou a ser grosso. Começou a xingar. Peguei o celular e falei: 'Já que você vai ser grosso comigo e me xingar, vou filmar'.
"Depois que ele me arrancou do consultório pelo braço com o meu celular na mão, ele me levou até a porta da frente. Pegou meu celular e jogou na grama, como se eu não fosse nada: 'Vai lá, cachorra. Vai lá, lixo. Pega seu celular que você não significa nada'", finalizou.
Marcos Harter negou a agressão, e explicou seu lado. "Hoje teve um atendimento de um pós-operatório de dois anos. Uma paciente entrou na clínica nada colaborativa, xingando a equipe, os funcionários, a menina da recepção e as enfermeiras", começou o médico.
"Nós oferecemos aos pacientes um formulário de reclamações. Nós notamos, no decorrer do atendimento, que a paciente não estava interessada em resolver o problema ao qual ela se referia. Na verdade, nos pareceu que o interesse dela era fazer algazarra e atazanar a equipe", disse Harter. O cirurgião afirmou que a paciente é fumante e, por isso, a complicação pode ter acontecido no período de cicatrização.