Em entrevista ao jornal O Globo, a atriz Bruna Linzmeyer contou que, por muito tempo, não conseguiu assumir a homossexualidade por causa de sua analista.
Segundo ela, a profissional dizia coisas como “você não é lésbica” e “isso é uma fase”.
Segundo ela, a profissional dizia coisas como “você não é lésbica” e “isso é uma fase”.
Leia Mais
Viih Tube surpreende seguidores ao compartilhar clique ousado: 'Desacelera''Decepção como cidadão', dispara Zélia Duncan sobre NeymarJosé Mayer surge em clique raro em seu sítio, onde vive com esposaEx-RedeTV!, Suzi Sassaki se arrepende de não ter posado nuaVirginia Fonseca revela acordo pré-nupcial que fez com Zé FelipeBárbara Evans perde um dos bebês e desabafa: 'Deus escolheu assim'Sammy Lee é levada para o hospital e permanece internada após passar malÍtalo Ferreira relata ameaça de bomba em voo de volta ao BrasilAna Paula Minerato pede eliminação de Aline Mineiro de A Fazenda 13: 'Nojo'Sarah Poncio confirma fim de casamento com Jonathan Couto: 'Solteira'Modelo posta foto nua segurando filha no colo e rebate críticas"Somos diferentes também, depende de onde a gente mora, da cor da nossa pele, das escolhas de cada um. A gente tem construído uma cultura lésbica", explica Linzmeyer.
Bruna, que namora a DJ e artista visual Marta Supernova, tornou-se uma voz importante para o movimento LGBTQIAP%2b.
Pelas redes sociais, a atriz acolhe, dá conselhos e colabora na construção do que ela chama de “cultura sapatão”.
Pelas redes sociais, a atriz acolhe, dá conselhos e colabora na construção do que ela chama de “cultura sapatão”.
"Ser sapatão não é só sobre amar ou fazer sexo com mulheres. Para além de sexo e romance, é uma identificação cultural, um pertencimento emocional, um lugar no mundo", explica.
Na entrevista ela também comentou sobre as gravações do remake de Pantanal. Na novela, ela interpretará Madeleine. “ é o tipo de personagem que olho e falo: ‘Que bosta de vida, que merda que ela foi parar aí com as próprias atitudes’.
Ela é capturada pela estrutura patriarcal e de classe, mas, ao mesmo tempo, está sempre buscando algo.”
Ela é capturada pela estrutura patriarcal e de classe, mas, ao mesmo tempo, está sempre buscando algo.”