A Justiça de São Paulo autorizou, em decisão liminar, a saída temporária de Suzane Von Richthofen para cursar farmácia no período noturno, na Faculdade Anhanguera, em Taubaté, no interior de São Paulo.
Ela foi condenada a 39 anos de prisão por ter matado os pais em 2002.
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O Ministério Público apresentou um parecer contrário à saída da detenta, alegando que não seria possível garantir a sua segurança.
Porém, para o Tribunal de Justiça, Richthofen cumpre os requisitos para frequentar o curso, apresentando um bom comportamento.
"Se o que a lei almeja é a reintegração social não há razão para que a mesma fique sem frequentar a faculdade onde conseguiu matrícula e financiamento de seu curso, tendo sido aprovada no Enem", afirmou o desembargador na decisão.
A Secretaria da Administração Penitenciária informou, em nota, que até o momento não foi notificada sobre a decisão judicial. Ainda segundo informações do G1, por meio de uma nota, a pasta afirmou que a direção da Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé não foi comunicada da decisão judicial.
Filmes sobre caso Von Richthofen chegam ao Amazon Prime
De acordo com a produção dos filmes, a ideia de lançar dois longas, com pontos de vista diferentes, foi a solução encontrada para que o material fosse fiel ao que é narrado nos autos oficiais pela dupla Suzane e Daniel Cravinhos. Diante disso, os filmes serão exibidaos em sessões alternadas nas mesmas salas de cinema. Foi revelado que os longas A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais, estrelados por Carla Diaz e Leonardo Bittencourt, abordam o polêmico caso Von Richthofen, entrarão no catálogo do Amazon Prime no final deste mês. Confira o trailer: