João Vicente de Castro confessou em seu twitter qual é seu 'esporte olímpico favorito': dar unfollow em quem costuma curtir publicações do presidente Jair Bolsonaro. O apresentador do Papo de Segunda revelou que tem o hábito de olhar 'foto por foto' para se certificar de que não está seguindo nenhum apoiador do político.
saiba mais
'Três meses sem o amor da minha vida!', desabafa Thales Bretas
Karol Conká e Lumena trocam farpas com Camilla de Lucas na web
Any Gabrielly fala sobre cobrança para manter a imagem perfeita: 'Pressão'
Mônica Martelli faz homenagem para Paulo Gustavo: '3 meses sem você'
Day Mesquita fala sobre carreira e a sua relação com o veganismo
"Meu esporte olímpico preferido atualmente é ir no Instagram do Bolsonaro, ver foto a foto, e dar unfollow em quem curte qualquer publicação", disse o membro do Porta dos Fundos, apoiado por muitos seguidores, que contavam suas experiências nos comentários:
Meu esporte olímpico preferido atualmente é ir no Instagram do Bolsonaro, ver foto a foto, e dar unfollow em quem curte qualquer publicação.
— João Vicente (@joaovicente27) August 4, 2021
"Andei fazendo muito isso, ultimamente. Alguns fiz com muita dor no coração, pois eram pessoas que eu gosto muito", disse um seguidor de João. Outra internauta disse que não tem energia sequer para conferir o perfil de Bolsonaro: "Jura que você tem estômago para isso? Eu já não posso mais com a fuça e nem a voz desse senhor".
'Opiniões baseadas no medo e na propaganda'
Quem também anda fazendo algo semelhante é Jennifer Aniston. Em entrevista para a InStyle Magazine, ela disse não ter tempo para aqueles que se recusam a tomar a vacina contra a COVID-19 e não acreditam na ciência:
"É uma vergonha. Eu perdi pessoas da minha convivência que se recusaram ou não revelaram [se foram vacinadas ou não], e foi deprimente", disse a eterna Rachel, de Friends. Aniston também lamentou as pessoas que forma opiniões sem fundamentos consistentes:
"É complicado, porque todo mundo tem direito à sua própria opinião — mas muitas opiniões não parecem baseadas em nada, exceto no medo ou na propaganda", disse Jennifer, que se vacinou em maio deste ano.