Silmara Miranda é uma ex-loira do Tchan. A dançarina passou em um concurso público e hoje trabalha como agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Brasília.
Ela lembrou com carinho dos anos como integrante do grupo e da amizade que construiu com Compadre Washington e Beto Jamaica.
Leia Mais
Bárbara Evans assusta ao exibir rosto inchado por causa de tratamentoHugo Bonemer revela preconceito e perda de trabalhos após se assumir gayAlessandra Ambrósio ganha mordida do namorado no bumbum; confira Marcelo Cosme, da GloboNews, revela que só beijou homem aos 28 anosAndressa Urach posta foto sensual e dispara: 'Chega de ser crente feia'Ex-BBB Gizelly Bicalho afirma que as pessoas 'endeusam' Juliette Freire Atriz Flávia Alessandra é imunizada contra COVID-19: 'Emoção indescritível'Thiago Gagliasso se classifica como 'ex-irmão' de Bruno e choca seguidoresAndressa Urach fala sobre submissão ao marido: 'Escolhi ser submissa' Tatá Werneck posta vídeo de Paulo Gustavo no Dia do Orgulho LGBTQIA+Antes de ocupar o posto de loira do Tchan, Silmara dava aulas de dança em academias. Ela entrou no lugar de Sheila Mello em 2003 e ficou quatro anos. Em entrevista ao UOL, Miranda relembrou alguns momentos vividos ao lado dos coelgas de grupo:
Mas nem tudo são flores. A agente da PRF é nascida e criada em Brasília, mas se mudou para Salvador, com o intuito de cumprir os compromissos com o grupo. Ela também relembrou de alguns sacrifícios que teve que fazer para fazer parte do Tchan:
"Às vezes a gente entrava no ônibus e ficava o dia todo viajando para chegar a uma cidade do interior do Nordeste.
Eram horas na estrada. Eu via a minha vida passar. Pensava: 'estou perdendo o dia todo dentro do ônibus'. Mas era tudo muito gratificante, subir ao palco e dançar. Foi uma época muito gostosa da minha vida", contou Silmara.
A brasiliense contou o que a motivou a deixar o grupo, ao invés de assinar por mais quatro anos: "Eu estava fazendo faculdade de jornalismo, já tinha vontade de ser mãe e o Tchan estava passando por um momento de mudanças. Ficávamos às vezes muito tempo sem viajar. Aquilo me angustiava. Foi um período conturbado do É o Tchan. Tudo conspirou para que eu não quisesse renovar o contrato por mais quatro anos", contou ao portal.
Hoje, aprovada em um concurso público com uma filha, ela é muito procurada nas redes sociais por outros 'concurseiros' que sonham com a aprovação para um cargo: "Continuem firmes, determinados, com muita disciplina e pensamento positivo. Essa angústia que a gente sente durante o estudo não é nada comparada a tudo de bom que vem depois. É para a vida inteira", finalizou.