De acordo com o The Wall Street Journal, o rompimento do contrato entre Nike e Neymar teria sido motivado por um suposto ato de assédio sexual do jogador. Uma funcionária da companhia acusou o atleta de ter tentado forçá-la a praticar sexo oral.
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A funcionária relatou o episódio a colegas em 2016. Dois anos depois, protocolou uma reclamação formal e a empresa de materiais esportivos começou a investigar o caso e pediu a colaboração do jogador do PSG e da seleção brasileira. Como Neymar não acatou ao pedido, o contrato entre as partes foi rompido, conforme apurou o veículo, que teve acesso a documentos que comprovaram que; na ocasião, a Nike barrou o atleta, que recusava a ser entrevistado, de ações comerciais envolvendo a marca.
Sobre a acusação, o jogador negou categoricamente. Um porta-voz do brasileiro contou ao veículo que "Neymar Jr. se defenderá vigorosamente contra esses ataques infundados caso alguma reclamação seja apresentada, o que não aconteceu até agora".
Hilary Krane, conselheira geral da empresa, afirmou ao The Wall Street que o vínculo entre Neymar e Nike ainda tinha oito anos de duração. Após o rompimento, o ídolo do Paris Saint-Germain fechou com a Puma, que não comentou o caso.
"Nenhum conjunto único de fatos emergiu que nos permitiria falar substantivamente sobre o assunto. Seria impróprio para a Nike fazer uma declaração acusatória sem ser capaz de fornecer os fatos de apoio", explicou Hilary.