Após seis anos de sobriedade, Demi Lovato contou ao público, em 2018, que havia voltado a consumir substâncias químicas lícitas e ilícitas nos Estados Unidos. Porém em uma noite, a cantora teve uma overdose que resultou em três derrames, sequelas nos órgãos e um ataque cardíaco.
Cerca de quatro anos depois, Demi contou, em entrevista ao jornal The New York Times, mais detalhes daquela noite. A cantora relata que o traficante que levou heroína para sua casa, na noite da overdose, a “assediou sexualmente e a deixou para morrer".
As sequelas da noite marcaram o psicológico e físico de Lovato. Demi contou que teve pneumonia após aspirar o próprio vômito e ficou sem enxergar por dois meses no hospital.
Demi sempre foi muito aberta com suas lutas - o vício com drogas, bulimia, anorexia, transtorno bipolar. Ela se tornou uma referência em auto-aceitação e body positive e trabalha esses tópicos nas suas músicas.
Projetos:
A cantora vai lançar, na p%u0155oxima terça-feira (23/03), documentário sobre sua vida chamado “Demi Lovato: Dancing With the Devil”, que conta com a música “Dancing With the Devil”. Dividido em quatro episódios, o primeiro capitulo será divulgado na próxima terça-feira (23/03).
Veja o trailer:
Demi também está se preparando para lançar seu novo álbum “Dancing with the devil: the art of starting over” (Dançando com o diabo: a arte de começar de novo), que conta com um feat (parceria) com Ariana Grande, em “Melon Cake”, e quatro capas diferentes.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira