Com cada vez mais concorrentes, os serviços de streaming entram na disputa para conquistar os assinantes. O Disney+, lançado há um ano, já acumulou mais de 73 milhões de assinantes globalmente e chegou ao Brasil nesta terça-feira (17). Este número é igual ao conquistado pela pioneira Netflix em quatro anos após a estreia.
O início da pandemia do novo coronavírus impulsionou o mercado e a demanda por entretenimento em casa entrou para a lista de prioridades nos gastos durante o isolamento social. Segundo uma pesquisa feita pela Conviva, empresa especializada em inteligência integrada de dados, o serviço cresceu 20% no mundo todo em março, início do período de quarentena.
No Brasil, por exemplo, o GloboPlay registrou alta de 145% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2019. Enquanto a plataforma do Telecine Play teve um crescimento de 400% no número de cadastros no país. De acordo com dados divulgados em agosto pela Bernstein Research, empresa de pesquisa dos Estados Unidos, a Netflix ultrapassou a marca de 17 milhões de assinantes no Brasil.
Observando o sucesso das plataformas de streaming no país, o Disney chegou nesta terça-feira, 17, e passou a chamar a atenção do público. O catálogo é um ponto forte a se considerado: Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic, produções originais. A plataforma reúne cerca de 7,5 mil conteúdos entre séries, filmes, documentários e curta-metragens, que podem ser baixados em até 10 dispositivos.
Além disso, também foi divulgado preços de pacotes promocionais. Até um dia antes da estreia, o público poderia adquirir o plano anual por R$ 237,90 e mensalmente ficaria menos de R$ 20. A partir desta terça-feira, 17, o preço começa a ser de R$ 27,90 a mensalidade ou R$ 290 a anuidade.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira