Engajada com a causa da violência sexual, a atriz Angelina Jolie comentou o estigma enfrentado por pessoas que sobreviveram aos assédios. "Violência sexual ainda é um assunto tabu. Mulheres e homens sobreviventes, e crianças que nasceram de estupro, são geralmente tratadas como se fossem eles que fizeram algo errado. Eles são rejeitados e estigmatizados, enquanto os culpados não são punidos. Isso é o que precisa mudar e quebrar o tabu é parte disso", disse em entrevista à Marie Claire.
Em 2012, Angelina lançou uma iniciativa em parceria com o governo britânico, batizada de "Preventing Sexual Violence in Conflict" (em português, "prevenindo violência sexual em conflito"). Além de ajudar a cessar os casos de assédio, o projeto busca minar o estigma social enfrentado pelas vítimas. Desde seu lançamento, o Reino Unido já ajudou milhares de sobreviventes fornecendo suporte médico, social e legal.
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Beyoncé escreve carta aberta a Nelson Mandela BH terá réveillon embalado por todos os ritmos musicaisONU envia Angelina Jolie à missão de apoio aos refugiados no PeruFilho de Felipe Simas tem corte no rosto após mordida de cachorroEm novembro, um festival realizado em Londres reuniu uma série de filmes abordando a questão social do assédio, especificamente a discriminação enfrentada pelas vítimas. "Eu acho que filmes têm o poder de nos fazer viver dentro da experiência de outra pessoa de um jeito único e diferente.
A atriz também reforçou a importância de se debater o assunto entre homens e mulheres. "Eu não falo apenas com minhas filhas. Falo com elas junto aos seus irmãos. Talvez essa seja a distinção mais importante. Não é um problema apenas de mulheres, e a solução é trabalhar com homens e mulheres.
No Brasil, casos de violência contra mulheres podem ser denunciados através do número 180.
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