Após um mês, causa do incêndio no Museu Nacional continua desconhecida

Alexandre Kelnner, diretor do Museu, pede maior rapidez nas obras de restauração

por Estado de Minas 02/10/2018 11:21
Reuters/Ricardo Moraes
Museu Nacional após incêndio. (foto: Reuters/Ricardo Moraes)
O fogo que destruiu o maior e mais importante acervo histórico e natural da América Latina começou na noite de 2 de setembro. Há um mês, os brasileiros viam, desolados, 200 anos recém completados virando pó.

A operação para estabilizar a estrutura física do edifício teve seu início. Porém, conta com apenas R$ 8,9 milhões para abrigar cientistas em contêineres. Esse processo durará cerca de 180 dias. Cada área do prédio precisa ser considerada segura, para então começarem os trabalhos de resgate das peças que resistiram ao fogo.

 “Não sou muito otimista, mas também não sou um cara pessimista. Mas estou esperançoso diante do que a gente já viu. Vamos recuperar material, mas precisamos ter celeridade. Toda vez que chove nós perdemos um pouquinho", disse Alexandre Kelnner em entrevista ao G1.

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