

Braudy explicou que, quando trabalhava no escritório de Nova York da produtora de Douglas, o protagonista de Wall Street (1987) começou a assediá-la com comentários sobre sua vida sexual e seu corpo.
Com o tempo, o assédio piorou até um dia que viu "o ator introduzir as duas mãos nas calças desabotoadas".
"Me dei conta horrorizada de que estava pegando em suas partes íntimas. Em segundos, me pareceu que tinha tido um orgasmo", narrou. Os fatos teriam ocorrido em 1989.
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Pouco depois, Douglas pediu a Braudy que assinasse um acordo de confidencialidade e ela deixou a companhia no mesmo ano. O ator, de 73 anos, se defendeu destas acusações no começo do mês. "É uma completa mentira, uma farsa, não há nada de verdade nisso," assegurou.
O ator se desculpou se em alguma ocasião se expressou de maneira inadequada em sua presença, mas negou as outras duas alegações envolvendo boicote profissional e assédio sexual.