Segundo a publicação, o movimento é liderado pela artista Bárbara Kruger e questiona a atriz sobre o período em que trabalhou com Harvey, como Álbum de Família (2013) e A dama de ferro (2011).
Recentemente, Rose McGowan, uma das vítimas do produtor, criticou a inicitiva das atrizes que decidiram ir de preto no próximo Globo de Ouro, como forma de protesto, em especial Meryl: "Atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam contentes para o 'monstro porco' estão usando preto no Globo de Ouro como um protesto silencioso. Seu silêncio é o problema. Desprezo sua hipocrisia. Talvez devessem usar Marchesa", escreveu em referência à marca de moda criada pela ex-mulher de Weinstein, Georgina Chapman.
Em resposta, Streep enviou ao Huffington Post um comunicado sobre o caso: "Eu não conhecia os crimes de Weinstein, nem nos anos 90, quando ele a atacou, ou nas décadas seguintes, quando atacou outras. Não aprovo tacitamente a violação.
A onda de acusações surgiu em uma reportagem publicada pelo The New York Times, sobre casos de abuso contra atrizes e outras mulheres. Desde então, o assunto veio à tona em Hollywood.
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