No ano em que o médico e escritor mineiro Agripa Vasconcelos (1896-1969) completaria 120 anos, a Secretaria de Estado de Cultura, a Imprensa Oficial de Minas Gerais e a Academia Mineira de Letras (AML) promovem a palestra 'Agripa Vasconcelos – do poeta ao romancista das Gerais', que será ministrada pelo professor Maurício Cesar Menon, doutor pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A homenagem, na noite de hoje, dia 7, é aberta ao público e começa às 19h30, no Auditório Vivaldi Moreira da AML (Rua da Bahia, 1.466, Lourdes), em Belo Horizonte.
“Eu não invento, apenas romanceio a história. É história e não estória”, assim Vasconcelos falava sobre um de seus ofícios, o da escrita sobre densos episódios da evolução histórica e econômica de Minas Gerais. O autor nasceu em Matozinhos, então município de Santa Luzia, e publicou, entre outros livros, 'De que morreu Aleijadinho', um dos primeiros diagnósticos retrospectivos feitos no Brasil sobre o assunto. Já 'Sagas do país das Gerais', obra composta por seis romances históricos, colocou-o entre os maiores escritores brasileiros.
As histórias e personagens de dois de seus livros foram enredo de novelas transmitidas pela TV Manchete na década de 1980 e 1990. Uma delas, 'Dona Beija' (1986), foi baseada na obra 'A Vida em Flor de D. Bêja' e contou com Maitê Proença no papel principal. Já 'Xica da Silva' (1996), um dos clássicos do gênero, foi inspirada no título 'Chica que Manda', protagonizada por Tais Araújo. Além de assumir uma cadeira na AML, Vasconcelos foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, do Instituto Histórico de Ouro Preto e do Instituto Histórico e Geográfico de Pompéu.
Caos e arte
O poeta, escritor e jornalista Wagner Merije lança seu primeiro romance, 'Cidade em transe' (Aquarela Brasileira), hoje, dia 7, às 19h, no Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, Funcionários), em Belo Horizonte. O autor terá encontro com o público, com direito à leitura de trechos da obra. O livro trata do viver numa metrópole do ponto de vista de uma turma de jovens artistas em meio a batalhas com a polícia e muita criação. A entrada é franca.
São Paulo foi escolhida como lugar para abrigar a narrativa, com suas manifestações sociais formando o eixo do texto. O que era para ser mais um show de música acaba se transformando em guerra e, em meio à violência e ao caos em que a cidade mergulha, uma turma de jovens luta pela liberdade e pelo direito de fazer arte na maior metrópole brasileira. A história mistura fatos reais e ficção, trazendo à tona temáticas como companheirismo, amor e poesia.
“Eu não invento, apenas romanceio a história. É história e não estória”, assim Vasconcelos falava sobre um de seus ofícios, o da escrita sobre densos episódios da evolução histórica e econômica de Minas Gerais. O autor nasceu em Matozinhos, então município de Santa Luzia, e publicou, entre outros livros, 'De que morreu Aleijadinho', um dos primeiros diagnósticos retrospectivos feitos no Brasil sobre o assunto. Já 'Sagas do país das Gerais', obra composta por seis romances históricos, colocou-o entre os maiores escritores brasileiros.
saiba mais
Ruy Castro passeia pelos sebos do Maletta e se mostra um bibliófilo apaixonado
Mostra coletiva 'Poética da resistência - Guignard' será aberta na cAsA
Após deixar Inhotim, Rodrigo Moura assume setor de arte brasileira do MASP
Começa hoje venda de ingressos para 'Nós', novo espetáculo do Grupo Galpão
Exemplar do 'First Folio', de William Shakespeare, é encontrado na Escócia
Caos e arte
O poeta, escritor e jornalista Wagner Merije lança seu primeiro romance, 'Cidade em transe' (Aquarela Brasileira), hoje, dia 7, às 19h, no Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, Funcionários), em Belo Horizonte. O autor terá encontro com o público, com direito à leitura de trechos da obra. O livro trata do viver numa metrópole do ponto de vista de uma turma de jovens artistas em meio a batalhas com a polícia e muita criação. A entrada é franca.
São Paulo foi escolhida como lugar para abrigar a narrativa, com suas manifestações sociais formando o eixo do texto. O que era para ser mais um show de música acaba se transformando em guerra e, em meio à violência e ao caos em que a cidade mergulha, uma turma de jovens luta pela liberdade e pelo direito de fazer arte na maior metrópole brasileira. A história mistura fatos reais e ficção, trazendo à tona temáticas como companheirismo, amor e poesia.