Graduada pela Universidade Nova de Lisboa, com mestrado em Cultura e Comunicação e Museologia pela Université d'Avignon, em Paris, ela atuou nos últimos cinco anos como curadora-assistente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM). Por enqaunto, o diretor executivo do Inhotim, Antônio Grassi, vai seguir ocupando interinamente o cargo de diretor artístico, deixado em janeiro por Rodrigo Moura.
Para Marta Mestre, integrar a equipe de curadores do Instituto Inhotim, é um prazer e uma responsabilidade, além de um passo significativo na carreira. “Trata-se de uma das grandes coleções de arte da América Latina e, quiçá, do mundo”, afirma. Instituição, acrescenta, que é referência internacional e não só para o contexto artistico brasileiro.
No momento, ela se diz dedicada à tomada de conhecimento das ativiades em curso e das equipes de trabalho. Inclusive, observa, pela qualificação delas e por ser um museu que já tem uma história marcada por um projeto curatorial forte, de impacto e de grande repercussão.