A vitória da imagem, registrada em agosto do ano passado, representa o tema dominante entre os registros enviados pelos concorrentes. “A guerra na Síria, os ataques em Paris em janeiro e novembro, o devastador terremoto no Nepal e os confrontos nos Estados Unidos desencadeados pela polícia também estiveram muito presentes.”
Segundo declaração de Francis Kohn, chefe do júri e diretor de fotografia da agência de notícias France Presse, “a foto de Richardson tem potência por sua simplicidade, especialmente pelo simbolismo da cerca de arame farpado. É uma foto muito clássica e ao mesmo tempo atemporal”, afirmou, uma mudança em relação aos premiados passados, cujas imagens tratadas foram objetos de suspeita de manipulação. .