“Quem não gosta de samba / bom sujeito não é/ é ruim da cabeça / ou doente do pé”.
Com direção de Kalluh Araújo, a peça retrata a história atual dos morros na voz do carismático personagem de sapato bicolor e terno branco. O elenco conta com doze artistas que dançam e cantam ao vivo. As composições passam por Deus lhe pague e Com açúcar, com afeto, do Chico Buarque, Tiro ao Álvaro, de Adoniram Barbosa até a tragicômica Pau de arara, de Ary Toledo.
O musical foge do padrão americanizado da Broadway.“Já vi algumas coisas em Minas, São Paulo e Rio: parecem ter formatos mais distantes da nossa cultura. O ‘Samba, amor e malandragem’ foi uma tentativa de achar uma linguagem nossa para musicais. Nada melhor que o samba”, diz Kalluh.
SERVIÇO
Samba, amor e malandragem
Amanhã (11/2) a 6 de março, de quinta a domingo, no Teatro da Cidade (Rua da Bahia, 1341, Centro).
www.teatrodacidade.com.br.