A Fundação Municipal de Cultura divulgou na tarde desta sexta-feira (05/02) o nome dos novos curadores do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, o FIT-BH. O ator, diretor e figurinista, Carloman Bonfim; o cronista, diretor e produtor cultural Luiz Hippert, e o dramaturgo, produtor e diretor Sérgio Abritta serão os responsáveis por selecionar a programação local da 13ª edição.
De acordo com a Fundação Municipal de Cultura, Carloman, Hippert e Abritta vão indicar as montagens de Belo Horizonte e da região metropolitana que farão parte da programação. Eles foram indicados por representantes do Movimento de Teatro de Grupo (MTG), do Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais (Sinparc-MG) e do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de Minas Gerais (Sated-MG).
Diferentemente de anos anteriores, desta vez mesmo as montagens locais não serão selecionadas por chamamento público. Agora, os espetáculos devem estar de acordo com o eixo temático escolhido para nortear o evento. O FIT 2016 se norteará pela ideia da resiliência como superação.
Diretor de Artes Cênicas da Fundação Municipal de Cultura, o ator, diretor e jornalista Jefferson da Fonseca Coutinho afirma que a próxima edição será fruto de uma gestão compartilhada. Desde o ano passado há uma comissão já trabalhando em prol da mostra.
“Buscamos retomar o diálogo com a curadoria internacional”, afirma o diretor. Em outubro de 2015, os atores e diretores Eduardo Moreira (Grupo Galpão) e Diego Bagagal comunicaram o afastamento do posto por discordância com a antiga direção de artes cênicas da FMC.
Moreira e Bagagal deixaram à disposição do festival uma lista com a pré-indicação de montagens. “Foi totalmente respeitada”, assegura Jefferson. Segundo ele, o FIT 2016 será coerente com a história do festival. As mudanças implementadas no processo de seleção dos espetáculos locais, segundo o diretor de artes cênicas da FMC, tem o objetivo de integrar mais a programação em torno da temática escolhida. “O FIT sempre teve propósitos artísticos. Quando não teve, em algum momento, acabou pagando por isso”, observa.
Coutinho diz que o maior desafio até o momento tem sido lidar com as conjunturas econômicas mundiais, entre elas a alta no câmbio. Por isso, a próxima edição pretende intensificar parcerias, dialogar com mais esferas e outros festivais. “A Fundação (Municipal de Cultura) reconhece que o FIT tem um dever e um compromisso enorme com a cidade. Todos os seus departamentos estão trabalhando para que o festival não seja prejudicado”, garante Jefferson.
De acordo com a Fundação Municipal de Cultura, Carloman, Hippert e Abritta vão indicar as montagens de Belo Horizonte e da região metropolitana que farão parte da programação. Eles foram indicados por representantes do Movimento de Teatro de Grupo (MTG), do Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais (Sinparc-MG) e do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de Minas Gerais (Sated-MG).
Diferentemente de anos anteriores, desta vez mesmo as montagens locais não serão selecionadas por chamamento público. Agora, os espetáculos devem estar de acordo com o eixo temático escolhido para nortear o evento. O FIT 2016 se norteará pela ideia da resiliência como superação.
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“Buscamos retomar o diálogo com a curadoria internacional”, afirma o diretor. Em outubro de 2015, os atores e diretores Eduardo Moreira (Grupo Galpão) e Diego Bagagal comunicaram o afastamento do posto por discordância com a antiga direção de artes cênicas da FMC.
Moreira e Bagagal deixaram à disposição do festival uma lista com a pré-indicação de montagens. “Foi totalmente respeitada”, assegura Jefferson. Segundo ele, o FIT 2016 será coerente com a história do festival. As mudanças implementadas no processo de seleção dos espetáculos locais, segundo o diretor de artes cênicas da FMC, tem o objetivo de integrar mais a programação em torno da temática escolhida. “O FIT sempre teve propósitos artísticos. Quando não teve, em algum momento, acabou pagando por isso”, observa.
Coutinho diz que o maior desafio até o momento tem sido lidar com as conjunturas econômicas mundiais, entre elas a alta no câmbio. Por isso, a próxima edição pretende intensificar parcerias, dialogar com mais esferas e outros festivais. “A Fundação (Municipal de Cultura) reconhece que o FIT tem um dever e um compromisso enorme com a cidade. Todos os seus departamentos estão trabalhando para que o festival não seja prejudicado”, garante Jefferson.