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Durante as filmagens do filme, Spielberg chegou a apelidar o animal carinhosamente de Bruce, em homenagem ao advogado Bruce Ramer. A réplica em fibra de vidro é a quarta e última versão feita a partir do molde inicial. O animal é considerado o maior objeto da coleção do museu até o momento.
Na época, o filme estourou o orçamento de US$ 4 milhões para quase US$ 9 milhões. A produção sofreu muitos atrasos e enfrentou problemas técnicos por causa do tubarão mecânico. Logo após a estreia, ele foi bem recebido pela crítica e conquistou grandes índices na bilheteria com faturamento de US$ 470 milhões. O sucesso da estreia rendeu as sequências Tubarão II (1978), Tubarão III (1983) e Tubarão IV: A vingança (1987).