O acordo com o Instituto Cultural do Google, que tem 800 sócios de mais de 60 países, permite aos internautas observar nos mínimos detalhes os objetos, resultado de uma tecnologia de alta definição.
As peças que podem ser observadas incluem a famosa pedra Rosetta, que ajudou na compreensão dos hieróglifos do Egito, e as esculturas do Partenon de Atenas.
"O mundo de hoje mudou, a forma como acessamos a informação sofreu uma revolução com a tecnologia digital", disse o diretor do Museu Britânico, Neil MacGregor.
"Agora é possível tornar a coleção acessível, explorável e agradável não apenas para aqueles que a visitam fisicamente, mas a todos com um computador ou um dispositivo móvel", disse.
O British Museum e o Google revelaram que as coleções constituem "o maior espaço fechado capturado pelo Street View", programa que permite observar as ruas de muitas cidades do mundo.
O Google anunciou uma iniciativa similar no mês passado que permitirá aos usuários observar 500.000 obras das coleções dos museus franceses..