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A ideia surgiu a partir de um poema escrito pelo próprio Daniel, que dá o nome da montagem. Os versos se referem ao amor como um fluxo de um rio "onde as pessoas podem se encontrar, se aproximar ou se afastar e a vida segue fluindo", explica Silveira.
"A proposta do poema é dizer que é possível que esses encontros e afastamentos aconteçam respeitando o outro, não usando-o", explica o produtor.
Para o espetáculo de dança contemporânea, Daniel reuniu um coletivo de seis dançarinos, sendo três homens (O próprio Daniel, Daniel Jacintho Alves e José Artur Campos) e três mulheres (Rafaella Magalhães, Ingrid Medina e Aline Lages).
Integrando a equipe, O Rio conta com Paulo Chamone na coreografia. Chamone é também coreógrafo da companhia de dança do Palácio das Artes e direção musical de Christopher Martinez. O espetáculo tem também projeções de imagens do artista plástico argentino Petit Georges.
O Rio
Nesta quinta-feira, às 20h30, na Benfeitoria, Rua Sapucaí, 153, Floresta. Ingressos na hora a R$ 10,00.