Estudo divulgado recentemente pela revista Counry Life faz referência a um livro de botânica publicado, na década de 1950, por John Gerard. A obra, traz imagens de diferentes personalidades, entre elas William Shakespeare, fumando os mais variados tipos de cigarro.
De acordo com o site do jornal espanhol ABC, a resolução da imagem não está clara, mas, possivelmente, o renomado dramaturgo fumava cannabis ao lado de Francis Drake e Walter Raleigh, enquanto realizava as obras a serem apresentadas na corte da rainha.
Historicamente há relatos de que Drake tivesse um forte vínculo com "a planta do novo mundo", além dos tabacos, contudo, entende-se que Raleigh seja o pioneiro no cultivo das ervas na Europa.
Em pesquisa realizada pela Universidade do Cabo, em conjunto com a polícia da região, os professores Francis Thackeray, Nicholas van der Merwe e o inspetor Tommy van der Merwe, utilizaram técnicas sofisticadas para encontrar resquícios de cannabis no chachimbo utlizado por Shakespeare. Nos resultados, oito amostras confirmaram a presença da cannabis e nitocina; e ao menos uma, apresentou cocaína peruana, que possivelmente, o mestre tenha levado para a Inglaterra depois de uma visita ao Peru.
Segundo Thackeray, como botânico, Gerard devia saber que a folha de coca servia como um tipo de tabaco para os peruanos, e, por ter consciência sobre os efeitos nocivos da folha, Shakespeare preferiu a cannabis para estimular a mente e escrever obras criativas.
De acordo com o site do jornal espanhol ABC, a resolução da imagem não está clara, mas, possivelmente, o renomado dramaturgo fumava cannabis ao lado de Francis Drake e Walter Raleigh, enquanto realizava as obras a serem apresentadas na corte da rainha.
Historicamente há relatos de que Drake tivesse um forte vínculo com "a planta do novo mundo", além dos tabacos, contudo, entende-se que Raleigh seja o pioneiro no cultivo das ervas na Europa.
Em pesquisa realizada pela Universidade do Cabo, em conjunto com a polícia da região, os professores Francis Thackeray, Nicholas van der Merwe e o inspetor Tommy van der Merwe, utilizaram técnicas sofisticadas para encontrar resquícios de cannabis no chachimbo utlizado por Shakespeare. Nos resultados, oito amostras confirmaram a presença da cannabis e nitocina; e ao menos uma, apresentou cocaína peruana, que possivelmente, o mestre tenha levado para a Inglaterra depois de uma visita ao Peru.
Segundo Thackeray, como botânico, Gerard devia saber que a folha de coca servia como um tipo de tabaco para os peruanos, e, por ter consciência sobre os efeitos nocivos da folha, Shakespeare preferiu a cannabis para estimular a mente e escrever obras criativas.