A comemoração de três anos do Museu da História da Inquisição, em Belo Horizonte, será marcada por uma programação especial no próximo dia 23 de agosto. A partir das 9 horas, a instituição apresentará uma série de atividades para o público, incluindo uma palestra e o lançamento do livro ‘Caminhos cruzados’ de Paulo Carneiro.
As atividades acontecem durante toda a manhã do domingo, com uma apresentação do grupo teatral Tehilato, às 10h15, e uma visita interativa pelo Museu, a partir das 11 horas. O encerramento acontece às 13 horas.
As atividades acontecem durante toda a manhã do domingo, com uma apresentação do grupo teatral Tehilato, às 10h15, e uma visita interativa pelo Museu, a partir das 11 horas. O encerramento acontece às 13 horas.
O MUSEU
Aqueles que gostam de história e que têm curiosidade em conhecer os desdobramentos da inquisição no Brasil, uma visita ao Museu da Inquisição é um interessante programa. O espaço conta com 541 peças, entre elas livros, objetos e documentos antigos, além de reproduções de pinturas e réplicas dos equipamentos de tortura em tamanho real.
Entre os destaques, um fragmento do rolo da Tora, o livro sagrado dos judeus, com uma idade estimada em aproximadamente 400 anos. O acervo pertence à coleção particular do diretor da casa, Marcelo Miranda Guimarães, iniciada há 25 anos.
Livros e objetos centenários estão entre as peças mais valiosas, compradas em antiquários em Israel e leilões na internet. Todas possuem certificado de autenticidade. Os visitantes podem ainda pesquisar em computadores famílias que foram vítimas da inquisição, além do acesso á biblioteca sobre o tema.
“Esse museu é resultado da análise de 1 mil processos que estão no Arquivo Nacional Torre do Tombo, em Portugal. Estima-se que os processos guardados lá cheguem a 40 mil”, afirma Magalhães. Um dos planos do diretor é conseguir digitalizar o máximo possível de livros antigos da instituição, para estimular e facilitar a consulta sem comprometer a integridade dos mesmos.
Museu da História da Inquisição
Aqueles que gostam de história e que têm curiosidade em conhecer os desdobramentos da inquisição no Brasil, uma visita ao Museu da Inquisição é um interessante programa. O espaço conta com 541 peças, entre elas livros, objetos e documentos antigos, além de reproduções de pinturas e réplicas dos equipamentos de tortura em tamanho real.
Entre os destaques, um fragmento do rolo da Tora, o livro sagrado dos judeus, com uma idade estimada em aproximadamente 400 anos. O acervo pertence à coleção particular do diretor da casa, Marcelo Miranda Guimarães, iniciada há 25 anos.
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“Esse museu é resultado da análise de 1 mil processos que estão no Arquivo Nacional Torre do Tombo, em Portugal. Estima-se que os processos guardados lá cheguem a 40 mil”, afirma Magalhães. Um dos planos do diretor é conseguir digitalizar o máximo possível de livros antigos da instituição, para estimular e facilitar a consulta sem comprometer a integridade dos mesmos.
Museu da História da Inquisição
Rua Cândido Naves, 55, Bairro Ouro Preto, na Pampulha. (31) 2512-5194. Informações: www.museudainquisicao.org.br.