

De acordo com Celina Lage, professora da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), o trabalho de Du dialoga tanto com as lições do mestre Alberto da Veiga Guignard quanto com linguagens contemporâneas. A artista aborda a forte simbologia da flor (foto), sua perenidade e a tentativa de eternizá-la por meio de produtos de plástico, com suas cópias grosseiras e “imitações natimortas” comuns em lares, igrejas, festas, etc.