O próprio senador já havia se manifestado por meio de sua página no Facebook, em 28 de abril, quando o projeto caiu em suas mãos. “Anunciei agora há pouco durante audiência com o ministro da Cultura, Juca Ferreira, que serei relator do projeto de lei que autoriza a publicação de biografias não autorizadas de pessoas públicas ou aquelas cujos atos são de interesse da coletividade. Já antecipo que sou favorável à proposta, antes mesmo de falar como senador, falo também como pessoa pública que sou. A legislação brasileira já tem mecanismos para punir aqueles que publicam inverdades e o biografado tem o direito de ver obras mentirosas saírem das prateleiras.”
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Romário tem agora 14 dias para apresentar seu relatório sobre o assunto, que será colocado em votação - um prazo que pode ser prorrogado. Depois disso, ele volta para ser analisado novamente na Comissão de Constituição e Justiça, onde estava e só saiu a pedido de Caiado e Maia.
No STF, uma outra frente que tenta mudar a legislação, a ministra Cármen Lúcia promete colocar em votação uma ação para mudar a lei nos próximos 40 dias.