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O atual secretário de estado da cultura, Angelo Oswaldo, representantes (técnicos) do TJMG e da classe artística debateram por mais de duas horas a possibilidade de alternativas para que o teatro não tenha as portas fechadas. A ausência de representantes da Oi Telemar, que patrocina o espaço, no entanto, inviabilizou a possível proposta de construção de um novo espaço para abrigar principlamente a dança na capital. Batizado com o nome de um dos mais importantes coreógrafos da cidade, o Oi Futuro Klauss Vianna vai deixar Belo Horizonte carente de mais de 300 lugares para a cultura.
“Fazer justiça é manter o Teatro Klauss Vianna vivo”, pregava uma faixa afixada na parede lateral do Teatro da Assembléia, enquanto atores da Oficina Multimédia, vestidos de preto, circulavam com cartaz no qual se lia a máxima do filósofo inglês Thomas Hobbes, inspirado em Plauto, de que “O homem é o lobo do homem”. Deputados, vereadores e outros convidados se misturavam à classe artística na audiência pública, cuja trilha foi alternada por aplausos e vaias. Ao fim da audiência foram feitos encaminhamentos em nome da classe artística, alguns dos quais sobre possíveis irregularidades na criação do teatro original nos anos 1980.