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De acordo com a assessoria de imprensa do TJMG, para que o teatro mantivesse as portas abertas após a mudança do tribunal seria necessário reservar um espaço ainda maior do que o auditório, a ser aproveitado como rota de fuga e outras medidas de segurança. "Essa solução se mostra inviável para o TJMG, uma vez que demandaria a cessão de espaço destinado à instalação dos plenários para julgamento das câmaras", detalha a nota.
O possível conflito entre atividades artísticas e o horário de funcionamento dotribunal também pesou na decisão. "Seria inviável realizar no mesmo local as duas atividades, sessões de julgamento e apresentações artísticas, pois existe todo um trabalho de preparação e bastidores, tanto de uma atividade como da outra, que ocorrem em momentos anteriores à própria sessão ou apresentação", aponta o texto.