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Na carta, os signatários pediam a Anne e a Valls "a classificação urgente" do Grenier de Grands-Augustins, como é conhecido o ateliê situado nessa rua de Paris, "como lugar de memória".
"Ambos nasceram na Espanha e escolheram viver na França e em Paris. Também foi em Paris que Picasso pintou a tela mais importante do século XX, 'Guernica', no ateliê (...) no qual viveu de 1937 a 1955. À sua maneira, vocês são herdeiros singulares de 'Guernica', e seus destinos seguem os passos de Picasso", destacava a carta aberta.
Localizado no Quartier Latin, o sótão está fechado ao público desde novembro de 2013, após a expulsão do Comitê Nacional para a Educação Artística, a pedido da Câmara de Oficiais de Justiça de Paris, proprietários do edifício. Circulavam rumores de que o local poderia ser transformado em um hotel de luxo.