Vencedor da edição do ano passado do Prêmio São Paulo de Literatura na categoria autor estreante, o mineiro Jacques Fux é o convidado desta segunda-feira do projeto Sempre um papo. Ele vai conversar com o público e autografar o romance 'Antiterapias', que o projetou nacionalmente.
De acordo com o autor, embora 'Antiterapias' seja ficção, há passagens autobiográficas, sobretudo quando o personagem busca entender questões como a memória da cultura judaica e brasileira, além da própria literatura. “Há quase uma antropologia de textos e livros canônicos, além da busca do personagem por se inserir nessa ‘alta literatura’”, diz Fux.
Doutor em literatura comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com pós-doutorado em teoria da literatura na Unicamp, Fux diz que 'Antiterapias' oferece vários níveis de leitura, centrados em questões universais, mas com prosa cheia de humor e de referências à história da cabala e da Bíblia.
Atualmente, o belo-horizontino mora nos Estados Unidos. Pesquisador visitante na Universidade de Harvard, ele desenvolve trabalho sobre a participação da França na Segunda Guerra Mundial.
Ganhar o Prêmio São Paulo foi um sonho, a coroação de um projeto há muito acalentado, diz Fux. “Queria muito que meu livro fosse lido, e isso realmente se tornou possível depois do prêmio. Ele me deixa um pouco mais confiante para continuar tentando e ousando, além de aumentar o desejo de me tornar um bom escritor”, diz. Antes de Antiterapias, Jacques Fux lançou Literatura e matemática: Jorge Luis Borges, Georges Perec e o Oulipo.
JACQUES FUX
Bate-papo e sessão de autógrafos do livro 'Antiterapias'. Nesta segunda-feira, às 19h30. Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes. Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro. Entrada franca. Informações: (31) 3261-1501.
De acordo com o autor, embora 'Antiterapias' seja ficção, há passagens autobiográficas, sobretudo quando o personagem busca entender questões como a memória da cultura judaica e brasileira, além da própria literatura. “Há quase uma antropologia de textos e livros canônicos, além da busca do personagem por se inserir nessa ‘alta literatura’”, diz Fux.
Doutor em literatura comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com pós-doutorado em teoria da literatura na Unicamp, Fux diz que 'Antiterapias' oferece vários níveis de leitura, centrados em questões universais, mas com prosa cheia de humor e de referências à história da cabala e da Bíblia.
Atualmente, o belo-horizontino mora nos Estados Unidos. Pesquisador visitante na Universidade de Harvard, ele desenvolve trabalho sobre a participação da França na Segunda Guerra Mundial.
Ganhar o Prêmio São Paulo foi um sonho, a coroação de um projeto há muito acalentado, diz Fux. “Queria muito que meu livro fosse lido, e isso realmente se tornou possível depois do prêmio. Ele me deixa um pouco mais confiante para continuar tentando e ousando, além de aumentar o desejo de me tornar um bom escritor”, diz. Antes de Antiterapias, Jacques Fux lançou Literatura e matemática: Jorge Luis Borges, Georges Perec e o Oulipo.
JACQUES FUX
Bate-papo e sessão de autógrafos do livro 'Antiterapias'. Nesta segunda-feira, às 19h30. Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes. Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro. Entrada franca. Informações: (31) 3261-1501.