O maestro e diretor musical do Bolshoi, Vasily Sinaisky, renunciou nesta segunda-feira (2), em meio aos escândalos e conflitos internos que sacodem há meses o famoso teatro russo.
"Neste 2 de dezembro de 2013, Sinaisky apresentou sua carta de demissão ao departamento pessoal. Após conversar com ele decidi aceitar o seu pedido", declarou o diretor-executivo do Bolshoi, Vladimir Ourine, sem explicar as razões de sua partida. Ele indicou que a decisão entra em vigor imediatamente.
Ourine também lamentou o fato de Sinaisky, de 66 anos, ter tomado esta decisão a duas semanas da estreia da ópera Don Carlo de Verdi.
O maestro anunciou sua renúncia na véspera do veredicto do julgamento de um dançarino do Bolshoi, Pavel Dmitritchenko, acusado de planejar um ataque com ácido em janeiro que quase custou a vista do diretor artístico da instituição, Sergei Filine.
O caso trouxe à luz as rivalidades ferozes e práticas questionáveis %u200B%u200Bem suas coxias. Desde então, outros escândalos mancharam a reputação da instituição. Em meados de novembro, uma dançarina americana, Joy Womack, disse em uma entrevista ao Izvestia que deixou o Bolshoi porque sua hierarquia exigia o pagamento de US$ 10.000 para que chegasse ao posto de solista.
Nascido em 1947 na República Soviética de Komi, Vasily Sinaisky, ex-regente da Orquestra Sinfônica Nacional da Letônia e da Filarmônica de Moscou, também foi o principal maestro convidado da BBC Philharmonic.
Atuou como maestro do Bolshoi desde agosto de 2010.
"Neste 2 de dezembro de 2013, Sinaisky apresentou sua carta de demissão ao departamento pessoal. Após conversar com ele decidi aceitar o seu pedido", declarou o diretor-executivo do Bolshoi, Vladimir Ourine, sem explicar as razões de sua partida. Ele indicou que a decisão entra em vigor imediatamente.
Ourine também lamentou o fato de Sinaisky, de 66 anos, ter tomado esta decisão a duas semanas da estreia da ópera Don Carlo de Verdi.
O maestro anunciou sua renúncia na véspera do veredicto do julgamento de um dançarino do Bolshoi, Pavel Dmitritchenko, acusado de planejar um ataque com ácido em janeiro que quase custou a vista do diretor artístico da instituição, Sergei Filine.
O caso trouxe à luz as rivalidades ferozes e práticas questionáveis %u200B%u200Bem suas coxias. Desde então, outros escândalos mancharam a reputação da instituição. Em meados de novembro, uma dançarina americana, Joy Womack, disse em uma entrevista ao Izvestia que deixou o Bolshoi porque sua hierarquia exigia o pagamento de US$ 10.000 para que chegasse ao posto de solista.
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Atuou como maestro do Bolshoi desde agosto de 2010.