Dois festivais com linguagens complementares ocuparão o Oi Futuro nos próximos meses. Até 2 de fevereiro, o centro cultural no Bairro Mangabeiras recebe a terceira edição do Simbio; e de 28 deste mês a 1º de dezembro, o Eletronika, que comemora seus 15 anos.
O primeiro evento é voltado para as artes visuais, com ênfase em projetos colaborativos. Foram convidados três coletivos da capital: MIR, Fósforo Coletivo e 425crina!. “Nessa simbiose artística, a pesquisa é um caminho tão interessante quanto o resultado do processo”, afirma Keyla Monadjemi, diretora de produção do festival.
Já o Eletronika faz edição enxuta, voltada para a produção nacional. O curador Marcos Boffa explica que a programação retrata a música eletrônica atual. “Ela vive um momento de introspecção. Há um gap da produção underground para a música internacional pop, de David Guetta”, exemplifica. A intenção da curadoria é dar mais espaço à cena experimental brasileira, ainda que alguns gringos tenham sido escalados.
No dia 28, as atrações serão o projeto pernambucano Grassmass e Jan Jelineck & Andrew Pekler, alemães que tocam trabalhos compostos pela musicista Ursula Bogner. A segunda noite apresentará rock pesado, com projetos carioca (Bemônio), paulista (Elma) e britânico (Demdike Stare).
O dia 30 terá atrações mineiras – Barulhista, Rafael Miranda e Constantina – e o grupo paulista Passo Torto. Em 1º de dezembro, o Eletronika apresentará os projetos Pazes (de Brasília) e Opala (do Rio de Janeiro) e o norte-americano James Ferraro.
DE MUDANÇA
Com a mudança do Tribunal de Justiça de Minas Gerais para o prédio da Avenida Afonso Pena, 4.001, a permanência do Oi Futuro no local é incerta. Inicialmente, o centro cultural criado em 2007 – que abrange o Museu das Telecomunicações, duas galerias, teatro, biblioteca e cineclube – funcionaria até dezembro. “Estamos negociando para ficar até o fim do primeiro semestre de 2014”, informa Sérgio Pereira, diretor do Oi Futuro BH. O edital de ocupação está aberto para projetos inscritos nas leis estaduais e municipais de incentivo à cultura. Informações: www.oifuturo.org.br
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Já o Eletronika faz edição enxuta, voltada para a produção nacional. O curador Marcos Boffa explica que a programação retrata a música eletrônica atual. “Ela vive um momento de introspecção. Há um gap da produção underground para a música internacional pop, de David Guetta”, exemplifica. A intenção da curadoria é dar mais espaço à cena experimental brasileira, ainda que alguns gringos tenham sido escalados.
No dia 28, as atrações serão o projeto pernambucano Grassmass e Jan Jelineck & Andrew Pekler, alemães que tocam trabalhos compostos pela musicista Ursula Bogner. A segunda noite apresentará rock pesado, com projetos carioca (Bemônio), paulista (Elma) e britânico (Demdike Stare).
O dia 30 terá atrações mineiras – Barulhista, Rafael Miranda e Constantina – e o grupo paulista Passo Torto. Em 1º de dezembro, o Eletronika apresentará os projetos Pazes (de Brasília) e Opala (do Rio de Janeiro) e o norte-americano James Ferraro.
DE MUDANÇA
Com a mudança do Tribunal de Justiça de Minas Gerais para o prédio da Avenida Afonso Pena, 4.001, a permanência do Oi Futuro no local é incerta. Inicialmente, o centro cultural criado em 2007 – que abrange o Museu das Telecomunicações, duas galerias, teatro, biblioteca e cineclube – funcionaria até dezembro. “Estamos negociando para ficar até o fim do primeiro semestre de 2014”, informa Sérgio Pereira, diretor do Oi Futuro BH. O edital de ocupação está aberto para projetos inscritos nas leis estaduais e municipais de incentivo à cultura. Informações: www.oifuturo.org.br