Berlim - Quase 1.500 pinturas, incluindo obras de Picasso, Matisse e Chagall, que pertenciam a colecionadores judeus e foram confiscadas pelos nazistas, foram encontradas em um apartamento de Munique, revela neste domingo (3/11) a revista alemã Focus. O ministério público de Augsburg, encarregado da questão e citado pela agência de notícias dpa, rejeitou comentar a informação.
Segundo a revista, os quadros de grandes mestres do século XX, incluindo os pintores alemães Emil Nolde, Franz Marc, Max Beckmann e Max Liebermann, têm um valor estimado em um bilhão de euros e foram encontrados no apartamento de um idoso. O pai do idoso, um colecionador, comprou as obras de arte nos anos 30 e 40, após seu confisco pelos nazistas ou de judeus que fugiam da Alemanha.
Várias obras foram confiscadas por agentes do Terceiro Reich sob a classificação de "arte degenerada", em oposição à arte oficial prestigiada por Adolf Hitler, e posteriormente vendidas pelos nazistas. Durante cerca de 50 anos, o filho do colecionador guardou as obras no apartamento, mas vendeu alguns quadros para se manter.
Entre as obras há um quadro de Henri Matisse que pertencia ao colecionador judeu Paul Rosenberg, forçado a abandonar sua coleção quando fugiu para Paris, revela a Focus.
Segundo a revista, os quadros de grandes mestres do século XX, incluindo os pintores alemães Emil Nolde, Franz Marc, Max Beckmann e Max Liebermann, têm um valor estimado em um bilhão de euros e foram encontrados no apartamento de um idoso. O pai do idoso, um colecionador, comprou as obras de arte nos anos 30 e 40, após seu confisco pelos nazistas ou de judeus que fugiam da Alemanha.
Várias obras foram confiscadas por agentes do Terceiro Reich sob a classificação de "arte degenerada", em oposição à arte oficial prestigiada por Adolf Hitler, e posteriormente vendidas pelos nazistas. Durante cerca de 50 anos, o filho do colecionador guardou as obras no apartamento, mas vendeu alguns quadros para se manter.
Entre as obras há um quadro de Henri Matisse que pertencia ao colecionador judeu Paul Rosenberg, forçado a abandonar sua coleção quando fugiu para Paris, revela a Focus.