Em cerimônia realizada nesta quinta-feira, na Academia Mineira de Letras, com a presença de vários escritores e de nomes ligados ao universo das letras da capital, a Fundação Municipal de Cultura entregou prêmios aos vencedores do Concurso Nacional de Literatura Cidade de Belo Horizonte. Esta edição bateu recorde de obras inscritas: foram cerca de 1,7 mil, vindas de vários estados. Cada categoria foi contemplada com R$ 50 mil.
O romance premiado foi 'Malditas fronteiras', escrito pelo belo-horizontino João Batista Melo. O prêmio de poesia, um dos mais disputados, ficou com Fundo falso, de Mônica Aquino. O crítico literário e jornalista carioca Vinícius Jatobá venceu na categoria dramaturgia com a peça 'Primeiro amor'. A dupla de brasilienses Paulo Paniago e Paulo Renato Souza levou o primeiro lugar em conto, com 'Quando termina'.
João Batista Melo, que discursou em nome dos vencedores, afirmou que a premiação é um selo de qualidade que se agrega ao livro. “No mercado cada vez mais competitivo, diferenciais assim são importantes”, lembrou.
Com 28 anos e formado em jornalismo, Paulo Renato disse que o Prêmio Cidade de Belo Horizonte é um incentivo para prosseguir escrevendo. “Significa também um aval a mais para a gente conseguir uma boa editora”, observou. “Fiquei surpreso e feliz com o primeiro lugar. Escrevo há muito anos e essa premiação significa a oportunidade de tirar meu trabalho da gaveta e vê-lo reconhecido”, comentou o dramaturgo Vinícius Jatobá, de 33 anos.
Criado em 1947 para comemorar o cinquentenário da capital mineira, o Prêmio Cidade de Belo Horizonte deixou de ser distribuído por alguns anos. Agora, o concurso literário mais antigo do país volta em grande estilo. Isso foi possível devido à mobilização de autores de BH, entre eles os integrantes do Coletivo 21.
O presidente da Fundação Municipal de Cultura, Leônidas de Oliveira, anunciou a abertura de inscrições para as novas edições dos prêmios João de Barro, um dos mais tradicionais do país, e Cidade de Belo Horizonte. A solenidade contou com a presença do presidente da Academia Mineira de Letras, Olavo Romano. O prefeito Marcio Lacerda foi representado pela primeira-dama, Regina Lacerda.
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João Batista Melo, que discursou em nome dos vencedores, afirmou que a premiação é um selo de qualidade que se agrega ao livro. “No mercado cada vez mais competitivo, diferenciais assim são importantes”, lembrou.
Com 28 anos e formado em jornalismo, Paulo Renato disse que o Prêmio Cidade de Belo Horizonte é um incentivo para prosseguir escrevendo. “Significa também um aval a mais para a gente conseguir uma boa editora”, observou. “Fiquei surpreso e feliz com o primeiro lugar. Escrevo há muito anos e essa premiação significa a oportunidade de tirar meu trabalho da gaveta e vê-lo reconhecido”, comentou o dramaturgo Vinícius Jatobá, de 33 anos.
Criado em 1947 para comemorar o cinquentenário da capital mineira, o Prêmio Cidade de Belo Horizonte deixou de ser distribuído por alguns anos. Agora, o concurso literário mais antigo do país volta em grande estilo. Isso foi possível devido à mobilização de autores de BH, entre eles os integrantes do Coletivo 21.
O presidente da Fundação Municipal de Cultura, Leônidas de Oliveira, anunciou a abertura de inscrições para as novas edições dos prêmios João de Barro, um dos mais tradicionais do país, e Cidade de Belo Horizonte. A solenidade contou com a presença do presidente da Academia Mineira de Letras, Olavo Romano. O prefeito Marcio Lacerda foi representado pela primeira-dama, Regina Lacerda.