O irredutível gaulês Asterix retorna às livrarias após oito anos, pela primeira vez sem os traços do desenhista Uderzo, e em uma viagem pela Escócia em 'Asterix entre os Pictos', o 35º álbum do personagem.
Asterix já representa o fato editorial global mais importante do ano, com cinco milhões de exemplares lançados simultaneamente em 15 países e 23 línguas, após vários meses de expectativa sabiamente alimentada.
Do Süddeutsche Zeitung alemão à BBC de Londres, passando pelo jornal La Vanguardia de Barcelona, as novas aventuras da história em quadrinhos mais vendida do mundo, com 352 milhões de exemplares, e também a mais traduzida (111 línguas e dialetos), são comentadas por meios de comunicação de todo o mundo.
Para a maioria, a transição de gerações entre Albert Uderzo, de 86 anos, co-criador da série com René Goscinny, e os novos autores, Jean-Yves Ferri (texto) e Didier Conrad (desenho), foi um sucesso. “'Asterix entre os Pictos': 100% rock'n roll”, afirma o jornal belga Le Soir. "Não é uma façanha pequena o que conseguiu a nova dupla de autores ao capturar, tanto no tom como no traço, o espírito da série", elogia o Libre Belgique.
O jornal La Vanguardia cita a ausência de Uderzo com a manchete "Asterix, o órfão". "Ferri e Conrad desenvolveram uma coreografia perfeita, estudaram de maneira muito precisa as histórias clássicas de Asterix, mas a síntese entre tradição e inovação não está totalmente bem alcançada", opina o Süddeutsche Zeitung.
O menu do conto celta relata um périplo de Asterix e do enorme Obelix por uma Escócia repleta de surpresas, jogos de palavras, lutas épicas com muitas onomatopeias e, como sempre, os romanos.
A história começa no vilarejo gaulês sob a neve. Estamos em Februarius, "um mês com R", ou seja, propício para uma saída de Asterix e Obelix. Ao invés dos moluscos, encontram um gigante tatuado de kilt, preso no gelo. Um picto, "procedente da longínqua Caledônia" (Escócia).
O impagável Mac Oloch, personagem que recorda o índio "Umpah-Pah" criado pelo duo Goscinny-Uderzo, sofre de amor. Sua amada Camomilla foi sequestrada por um inimigo.
E tudo termina em um banquete
Serão loucos os pictos? São fogosos, amantes da confusão e do lançamento de troncos, um esporte que obviamente cativa Obelix.
O novo roteirista Jean-Yves Ferri não economiza jogos de palavras, elemento fundamental do humor para os franceses.
Não falta Afnor, simpático monstro do Lago Ness, que Obelix confunde com uma lontra gigante e que rouba o elixir de Panoramix.
No mesmo momento, os romanos chegam ao país dos pictos. O que seria de Asterix sem os legionários? Enquanto isso, Numerusclausus chega para realizar um censo dos habitantes dos territórios vizinhos. Após muitas reviravoltas e brigas homéricas, os pictos triunfam. Asterix e Obelix retornam para casa e tudo termina em um banquete, como os leitores imaginam.
A capa do livro está assinada por "Conrad" (Didier Conrad e "Uderzo", que contribuiu com o desenho de Obelix).
Também chega às livrarias a edição de luxo de 'Asterix entre os Pictos', com desenhos adicionais. E como homenagem foram criadas moedas especiais de euro com a imagem do herói gaulês.
Asterix já representa o fato editorial global mais importante do ano, com cinco milhões de exemplares lançados simultaneamente em 15 países e 23 línguas, após vários meses de expectativa sabiamente alimentada.
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Para a maioria, a transição de gerações entre Albert Uderzo, de 86 anos, co-criador da série com René Goscinny, e os novos autores, Jean-Yves Ferri (texto) e Didier Conrad (desenho), foi um sucesso. “'Asterix entre os Pictos': 100% rock'n roll”, afirma o jornal belga Le Soir. "Não é uma façanha pequena o que conseguiu a nova dupla de autores ao capturar, tanto no tom como no traço, o espírito da série", elogia o Libre Belgique.
O jornal La Vanguardia cita a ausência de Uderzo com a manchete "Asterix, o órfão". "Ferri e Conrad desenvolveram uma coreografia perfeita, estudaram de maneira muito precisa as histórias clássicas de Asterix, mas a síntese entre tradição e inovação não está totalmente bem alcançada", opina o Süddeutsche Zeitung.
O menu do conto celta relata um périplo de Asterix e do enorme Obelix por uma Escócia repleta de surpresas, jogos de palavras, lutas épicas com muitas onomatopeias e, como sempre, os romanos.
A história começa no vilarejo gaulês sob a neve. Estamos em Februarius, "um mês com R", ou seja, propício para uma saída de Asterix e Obelix. Ao invés dos moluscos, encontram um gigante tatuado de kilt, preso no gelo. Um picto, "procedente da longínqua Caledônia" (Escócia).
O impagável Mac Oloch, personagem que recorda o índio "Umpah-Pah" criado pelo duo Goscinny-Uderzo, sofre de amor. Sua amada Camomilla foi sequestrada por um inimigo.
E tudo termina em um banquete
Serão loucos os pictos? São fogosos, amantes da confusão e do lançamento de troncos, um esporte que obviamente cativa Obelix.
O novo roteirista Jean-Yves Ferri não economiza jogos de palavras, elemento fundamental do humor para os franceses.
Não falta Afnor, simpático monstro do Lago Ness, que Obelix confunde com uma lontra gigante e que rouba o elixir de Panoramix.
No mesmo momento, os romanos chegam ao país dos pictos. O que seria de Asterix sem os legionários? Enquanto isso, Numerusclausus chega para realizar um censo dos habitantes dos territórios vizinhos. Após muitas reviravoltas e brigas homéricas, os pictos triunfam. Asterix e Obelix retornam para casa e tudo termina em um banquete, como os leitores imaginam.
A capa do livro está assinada por "Conrad" (Didier Conrad e "Uderzo", que contribuiu com o desenho de Obelix).
Também chega às livrarias a edição de luxo de 'Asterix entre os Pictos', com desenhos adicionais. E como homenagem foram criadas moedas especiais de euro com a imagem do herói gaulês.