Inaugurado em 1897 e símbolo do poder em Minas Gerais, pelo Palácio da Liberdade passaram políticos importantes como Antônio Carlos, Olegário Maciel, Milton Campos, Juscelino Kubitschek, Tancredo Neves e Itamar Franco, entre tantos outros. A seu modo, cada um deles contribuiu para a história brasileira.
Desativado no fim dos anos 1970, quando os governadores passaram a morar no Palácio das Mangabeiras, o Liberdade funcionou por muitos anos como sede do Executivo – função transferida para a Cidade Administrativa em 2010. Transformado em museu, foi aberto à visitação pública este ano.
Um pouco dessa história é contada no livro 'Palácio da Liberdade – Arte e beleza no espaço político', que será lançado hoje, em Belo Horizonte. Belas fotografias de Marcelo Prates, aliadas à leveza do texto de Gabriel Rocha, conduzem o leitor, passo a passo, ao interior suntuoso da histórica construção.
Pode-se apreciar a requintada arquitetura, o luxo do mobiliário, dezenas de quadros e detalhes de peças de porcelana guardadas nesse patrimônio do povo mineiro. Oportunamente, a área externa do Palácio da Liberdade não foi esquecida. “Impossível, nestes jardins, que o mais compenetrado estadista não se torne flâneur. Eis a força do paisagismo idealizado pelo francês Paul Villon, fundado principalmente na simplicidade da composição”, ressalta Gabriel Rocha.
PALÁCIO DA LIBERDADE – ARTE E BELEZA NO ESPAÇO POLÍTICO
Fotografia de Marcelo Prates e texto de Gabriel Rocha. Editora Asadepapel, 100 páginas, R$ 80. Lançamento quinta-feira, às 19h. Centro de Arte Popular da Cemig. Endereço: Rua Gonçalves Dias, 1.608, Funcionários. Informações: (31) 3227-2122
saiba mais
Um pouco dessa história é contada no livro 'Palácio da Liberdade – Arte e beleza no espaço político', que será lançado hoje, em Belo Horizonte. Belas fotografias de Marcelo Prates, aliadas à leveza do texto de Gabriel Rocha, conduzem o leitor, passo a passo, ao interior suntuoso da histórica construção.
Pode-se apreciar a requintada arquitetura, o luxo do mobiliário, dezenas de quadros e detalhes de peças de porcelana guardadas nesse patrimônio do povo mineiro. Oportunamente, a área externa do Palácio da Liberdade não foi esquecida. “Impossível, nestes jardins, que o mais compenetrado estadista não se torne flâneur. Eis a força do paisagismo idealizado pelo francês Paul Villon, fundado principalmente na simplicidade da composição”, ressalta Gabriel Rocha.
PALÁCIO DA LIBERDADE – ARTE E BELEZA NO ESPAÇO POLÍTICO
Fotografia de Marcelo Prates e texto de Gabriel Rocha. Editora Asadepapel, 100 páginas, R$ 80. Lançamento quinta-feira, às 19h. Centro de Arte Popular da Cemig. Endereço: Rua Gonçalves Dias, 1.608, Funcionários. Informações: (31) 3227-2122