Enquanto o mercado de livros impressos registra a sua pior queda de faturamento da última década, o de livros digitais cresceu 343% entre 2012 e 2011 - período em que ele realmente começou a fazer parte da realidade do brasileiro. E os números devem ser ainda melhores em 2013, já que foi apenas em dezembro que Amazon Apple, Google e Kobo aportaram por aqui. O que isso representa na conta bancária das editoras, porém, ainda é risível: 0,1% do que elas faturam com as vendas de impressos para o mercado.
saiba mais
-
David Beckham lançará sei quarto livro em 2013
-
Repórter Mário Lara autografa o livro 'Família, história e poder no Campo das Vertentes'
-
1ª Semana de Arte de Entre Rios de Minas tem programação com oficinas, workshops e atividades culturais
-
Gilberto Gil revisita os momentos mais importantes de sua vida em livro
-
O Alcorão e 'Cinquenta tons de cinza' são os livros mais lidos em Guantánamo
-
JK Rowling recebe indenização após vazamento de seu pseudônimo
-
Nielsen BookScan vai monitorar venda de livros impressos no Brasil
Voltando ao mercado tradicional, as notícias não são tão promissoras. As editoras brasileiras registraram faturamento de R$ 4,98 bilhões em 2012, um aumento de 3,04% em relação ao ano anterior. Descontada a inflação de 5,84% do período, esse ligeiro aumento vira uma queda de 2,64%. O principal vilão foi o governo, que comprou menos livros para escolas e bibliotecas. Mas isso é esperado, uma vez que esses programas são sazonais. Se em 2011 as compras movimentaram R$ 1,38 bilhão, em 2012 ficaram em R$ 1,31 bilhão.