

Escrito - como os dois primeiros - pela britânica Helen Fielding, 'Mad about the boy' representa, no entanto, segundo a editora Jonathan Cape, "uma fase totalmente nova na vida de Bridget" Jones, a desajeitada, obsessiva e cativante trintona londrina em busca do amor da sua vida que se tornou um fenômeno no fim da década de 1990.
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Fielding, que segue fiel ao formato de diário, adiantou em entrevistas que, embora sua divertida protagonista vá continuar preocupada com o consumo de calorias, de cigarros e de álcool, também terá outras obsessões relacionadas ao momento em que vive.
"É mais do estilo 'número de seguidores no Twitter: 0'", afirmou há algum tempo em uma entrevista à BBC.
O diretor de publicações da Jonathan Cape, Dan Franklin, ressaltou nesta terça que Fielding "deu voz a toda uma geração de mulheres".
"Agora estas mulheres cresceram e ela faz isso de novo... Desta vez com todas as alegrias e complicações das redes sociais", acrescentou através do comunicado.
Os dois primeiros livros da saga - 'O diário de Bridget Jones' (1996) e 'Bridget Jones: No limite da razão' (1999) - venderam mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo.
Ambos também se tornaram filmes bem-sucedidos, com Renée Zellwegger no papel da protagonista que se divide entre os personagens encarnados por Hugh Grant e Colin Firth.