

Colegas como Ana Elisa Ribeiro, Leo Rigotto, João Evangelista Rodrigues, Álvaro Mendes, Marcelo Dolabela, Jairo Faria Mendes e Jovino Machado, entre outros, relembram o poeta beat, que morreu em 2002. O escritor carioca era apaixonado por Minas Gerais, onde morou por muitos anos.
“Homero marginal” com seu “urro uno e único”, como descreve Marcelo Dolabela, Paulo Leão pôs seu lirismo a serviço da era sexo, drogas e rock’n’roll. “Eu poeta decadente/ entrei no bar/ e tomei todo o século 20”, diz um de seus poemas.
Desencontro desmarcado é editada pelo professor Jairo Faria Mendes, coordenador da área de literatura do 25º Inverno Cultural, promovido pela Universidade Federal de São João del-Rei.