Rio – A arte que se esconde atrás das cortinas do Theatro Municipal do Rio deixará os bastidores para assumir papel de protagonista na nova Central Técnica de Produções (CTP). Em imenso armazém na zona portuária do Rio de Janeiro, cerca de 30 mil peças de acervo, entre figurinos, partituras, cenários e adereços, serão expostas ao público a partir do próximo ano.
Há oito meses em obras, o prédio da central abrigará também a escola de dança do Municipal e um centro de formação profissional, para técnicos que atuarão na produção cenográfica de espetáculos. Orçado em R$ 75 milhões, o projeto foi apelidado de parque temático do clássico pela diretora do Municipal, Carla Camurati.
O público poderá ver partituras originais de Heitor Villa-Lobos e o piano usado por Chiquinha Gonzaga, além de figurinos de Cacilda Becker e esculturas e adereços de montagens históricas. “Aquilo que está atrás da cena também é o espetáculo. Tudo estará disponível. Não há um espaço como esse no país”, diz Carla Camurati.
O local abrigará biblioteca, midiateca com o acervo digitalizado do teatro, cafés e restaurantes. Parte dos recursos para o projeto, R$ 25 milhões, foi garantida por financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outros R$ 20 milhões serão investidos pelo próprio teatro e o restante virá de parcerias.
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O público poderá ver partituras originais de Heitor Villa-Lobos e o piano usado por Chiquinha Gonzaga, além de figurinos de Cacilda Becker e esculturas e adereços de montagens históricas. “Aquilo que está atrás da cena também é o espetáculo. Tudo estará disponível. Não há um espaço como esse no país”, diz Carla Camurati.
O local abrigará biblioteca, midiateca com o acervo digitalizado do teatro, cafés e restaurantes. Parte dos recursos para o projeto, R$ 25 milhões, foi garantida por financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outros R$ 20 milhões serão investidos pelo próprio teatro e o restante virá de parcerias.