Leia Mais
Luisa Mell sofre convulsão e desabafa após ser internada: 'Muito estresse'Caprice Bourret paga os filhos para poder fazer sexoMãe de Felipe Neto recebe ameaça pela internet: 'Três anos nesse inferno'Flay revela que viveu romance com participante do BBB 20: 'Me fazia mal'Vitão desabafa sobre o seu vício em drogas: 'Super difícil'Pit-bull 'vegana' de Dado Dolabella ataca moradores em GoiásLembrou? José Loreto volta atrás e confirma ficada com Gabi MartinsVirgínia oferece R$ 100 mil para prima saltar da varanda: 'Eu te dou'A socialite Paris Hilton, de 41 anos, relembrou os traumas e abusos que sofreu durante a sua adolescência, depois de ser mandada para um internato pelos seus pais, aos 16 anos.
Em entrevista ao USA Today, Paris relatou que seus familiares acreditavam que só uma instituição com rigidez poderia curar o seu déficit de atenção.
Leia Mais
Luisa Mell sofre convulsão e desabafa após ser internada: 'Muito estresse'Caprice Bourret paga os filhos para poder fazer sexoMãe de Felipe Neto recebe ameaça pela internet: 'Três anos nesse inferno'Flay revela que viveu romance com participante do BBB 20: 'Me fazia mal'Vitão desabafa sobre o seu vício em drogas: 'Super difícil'Pit-bull 'vegana' de Dado Dolabella ataca moradores em GoiásLembrou? José Loreto volta atrás e confirma ficada com Gabi MartinsVirgínia oferece R$ 100 mil para prima saltar da varanda: 'Eu te dou'“Aos 16 anos, eu fui retirada da minha casa no meio da noite e passei quase dois anos numa série de internatos de tratamento. Meus pais haviam sido enganados para acreditarem que meu transtorno de déficit de atenção seria curado com um ‘pulso firme’”, contou a socialite em seu depoimento.
Com a polêmica contra a violência institucional infantil, que ocorre nesta semana nos Estados Unidos, Paris afirma que quer usar a sua voz para alertar adolescentes e pais sobre os abusos físicos e psicológicos que acontecem nestas instituições.
“Falar sobre isso exige toda a minha coragem, mas não posso ficar parada sabendo que crianças de até 8 anos estão sendo mantidas nesses programas para ‘adolescentes problemáticos’ por pais que não sabem o que se passa lá, e por órgãos do governo que não se importam.”, apontou.
Em seu relato, Paris também afirma que era acordada de maneira bruta pelos funcionários do internato, e que constantemente era dopada por remédios, fazendo com que ela perdesse a noção da realidade.
“Repetidamente, eu fui acordada por funcionários que colocavam uma lanterna no meu rosto, me tiravam da cama e me mandavam ficar quieta enquanto me levavam à ‘sala de exames’”, relembrou.
“Em privação de sono e dopada com remédios, eu não sabia o que estava acontecendo. Me obrigavam a deitar numa maca, abrir minhas pernas e passar por exames ginecológicos. Eu me lembro de chorar enquanto me seguravam. Eu dizia ‘não’ e perguntava o motivo, mas eles só diziam: ‘Cale a boca, fique quieta, pare de lutar ou você vai para a sala de observação’.
”, contou ela.
Na última semana, Paris também participou dos protestos contra o abuso infantil institucional, ficando em uma 'solitária' de vidro no meio de uma avenida, exigindo uma legislação federal que não permita mais internatos educativos no país.