A apresentadora e ativista Luisa Mell, de 43 anos, fez um desabafo nas redes sociais nesta quarta-feira (11/05), após ser internada em São Paulo depois de uma crise de convulsão.
A defensora dos animais se manifestou sobre seu quadro de saúde e tentou alertar os seguidores sobre a adoção de cachorros.
Leia Mais
Caprice Bourret paga os filhos para poder fazer sexoMãe de Felipe Neto recebe ameaça pela internet: 'Três anos nesse inferno'Wanessa Camargo faz desabafo e pede fim dos julgamentos na webFábio Porchat promete que vai pagar 200 inscrições para o EnemAnitta usa vestido de R$ 263 mil no Billboard Music Awards 2022Vitão desabafa sobre o seu vício em drogas: 'Super difícil'Gretchen relembra agressão que sofria do ex-marido: 'Me batia'Pit-bull 'vegana' de Dado Dolabella ataca moradores em GoiásNathália Dill fala sobre os desafios gerados pela da maternidadeLembrou? José Loreto volta atrás e confirma ficada com Gabi MartinsVirgínia oferece R$ 100 mil para prima saltar da varanda: 'Eu te dou'Paris Hilton revela abusos e traumas sobre época em que viveu em internato“Vocês acreditam numa coisa dessas: fui internada ontem, tive uma convulsão. Caí no show, bati as minhas costas… Não sabem ainda o que é, mas também é muito estresse, gente! Não sei se consigo viver assim, todo mês implorando”, contou a famosa em seu stories do Instagram.
Na sequência, a apresentadora falou sobre as cobranças que recebe das pessoas para salvar os animais, mas que as mesmas não colaboram com a adoção deles em seu abrigo. “O Brasil inteiro me pede para eu salvar cachorro. Quando não salvo, falam que eu sou uma farsa. Não aguento mais. Não posso me matar deste jeito. Está difícil ainda! A gente vem de uma pandemia e uma crise econômica muito forte.
As pessoas não estão colaborando e nem adotando. Estamos sempre com lotação de ocupação. Eu tinha alugado um lugar a mais, mas tive que devolver”, destacou Luisa, durante o seu desabafo.
Por fim, a famosa afirmou que gostaria de voltar a sua rotina de sempre, antes da COVID-19 ter mudado o mundo, e desejou que a situação econômica das pessoas melhorem para que contribuam na adoção dos cachorros abandonados. “Quero recomeçar meu santuário. Vamos ver se no meio do ano consigo retomar. As coisas estão voltando ao normal e espero que a situação econômica também melhore.
A situação está muito ruim e isso reflete na decisão de uma pessoa de se responsabilizar por um animal”, apontou Mell.