Neste domingo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu atos de propaganda eleitoral e definiu multa de R$ 50.000,00 para novas ocorrências no Lollapalooza.
O público se manifesta contra o presidente Jair Bolsonaro durante os dias do evento, causando incomodo no político.
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"Num festival de música, quem decide se vaia ou aplaude a opinião de um artista no palco é a plateia e não o TSE.
Ou ligaram a máquina do tempo, resgataram o AI-5 e nos levaram para 1968?", publicou o apresentador Luciano Huck.
Leandra Leal também comentou a censura e postou: "Cala a boca já morreu. Contra a censura pela liberdade de expressão. Lolla, livre". Já Bruno Gagliasso, crítico do governo Bolsonaro desde o início do seu mandato, também desabafou o ocorrido nas redes sociais.
"Não é muito estranha a preocupação do partido do miliciano com o Lollapalooza justo quando estoura esse escândalo de corrupção dos pastores no MEC?", tuitou.
Felipe Neto encorajou os artistas a se manifestaram, afirmando que ajudaria a pagar a multa, caso fosse aplicada. "Muitos não podem lidar com perseguição do governo. Caso sejam perseguidos por se posicionarem, nosso movimento Cala Boca Ja Morreu se dispõe a ajudá-los com a defesa. Se alguém for condenado e precisar, eu ajudo a pagar essa multa ilegal. Enfrentem!", escreveu.
Anitta também não perdeu a oportunidade e foi direta em seu discurso. "Não existe isso de proibir um artista de expressar publicamente a infelicidade dele perante o governo que está rolando neste exato momento.
Entendo a questão de fazer campanha política para candidato. Acho que realmente cada um vota em quem quer, porém proibir a gente de expressar nossa insatisfação com o governo atual é censura", disse Anitta.
"A gente não quer voltar para estaca zero, não. Pelo amor de Deus, tá? E vou lutar com todas as minhas armas. 'Ah, vai botar multa de não sei quantos'. Ah, então a gente paga, queridos. Briga aí meus amigos que quiserem se manifestar, eu pago a multa de vocês", completou ela.